- 29 Set 2023, 10:17
#122384
O lema positivista do filósofo Raimundo Teixeira Mendes, em 1889 "Ordem e Progresso" - escrito na bandeira do Brasil - revela a evolução necessária para a idealização do país. Tal emblema se mostra distante da realidade contemporânea brasileira, visto que ainda existe um amplo preconceito religioso. Desse modo, destacam-se dois aspectos importantes: O descaso governamental e a intolerância social.
Convém ressaltar, de princípio a carência de apoio por parte do órgão estatal como um fator determinante para a permanência da questão no país. De acordo com o artigo 5° da Constituição Federal de 1988 todos são iguais perante a lei. No entanto, no Brasil, tal lei é diariamente quebrada na medida que as autoridades não ofertam propostas significativas que potencialmente, objetivem a repressão de crenças. Sob esse viés, torna-se crucial a análise desse contexto para reverter o cenário que se encontra.
Ademais, é notório o desinteresse da população verde-amarela, como mais um dos aspectos que acentua o impasse. Nessa óptica, de acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, que em tempos de modernidade líquida, relações sociais são rápidas e sem vínculos e, consequentemente o descaso com o próximo torna-se banal. De fato, o pensamento do filósofo retrata como a discriminação religiosa prioriza o ódio quando as ligações deveriam ser intensas. Sendo assim, é preciso que cada indivíduo adote um novo posicionamento para que essa disfunção não seja mais um obstáculo em pleno século XXI.
Diante dos fatos, é necessário suprir a perseguição de doutrinas. Portanto, a escola - uma das principais fontes de contato com o ensino - deve realizar palestras e rodas de conversa sobre o preconceito discutido, por meio de especialistas da área ou religiosos que irão concretizar tal ação. Nesse sentido, o intuito dessa medida é tornar realidade o lema de Raimundo Teixeira Mendes cada vez mais iminente.
Convém ressaltar, de princípio a carência de apoio por parte do órgão estatal como um fator determinante para a permanência da questão no país. De acordo com o artigo 5° da Constituição Federal de 1988 todos são iguais perante a lei. No entanto, no Brasil, tal lei é diariamente quebrada na medida que as autoridades não ofertam propostas significativas que potencialmente, objetivem a repressão de crenças. Sob esse viés, torna-se crucial a análise desse contexto para reverter o cenário que se encontra.
Ademais, é notório o desinteresse da população verde-amarela, como mais um dos aspectos que acentua o impasse. Nessa óptica, de acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, que em tempos de modernidade líquida, relações sociais são rápidas e sem vínculos e, consequentemente o descaso com o próximo torna-se banal. De fato, o pensamento do filósofo retrata como a discriminação religiosa prioriza o ódio quando as ligações deveriam ser intensas. Sendo assim, é preciso que cada indivíduo adote um novo posicionamento para que essa disfunção não seja mais um obstáculo em pleno século XXI.
Diante dos fatos, é necessário suprir a perseguição de doutrinas. Portanto, a escola - uma das principais fontes de contato com o ensino - deve realizar palestras e rodas de conversa sobre o preconceito discutido, por meio de especialistas da área ou religiosos que irão concretizar tal ação. Nesse sentido, o intuito dessa medida é tornar realidade o lema de Raimundo Teixeira Mendes cada vez mais iminente.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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