- 19 Abr 2024, 18:45
#128671
Em "Utopia", obra literária de Thomas More, é retratada uma sociedade em que não há problemas sociais. Ao sair da ficção, pode-se observar que a realidade atual é oposta à utópica. Pois não há comprometimento social em relação à preservação dos espaços públicos. Nesse sentido, é necessário analisar as causas desse cenário distópico.
Em primeira análise, a negligência social intensifica o revés. Haja vista o descaso das pessoas com a questão da preservação. Em vista disso, Hanna Arendt conceitua a banalização do mal como o processo de normalização de um problema social. Nesse sentido, a banalização acerca da preservação dos espaços públicos reflete o conceito de Arendt. Ao descartar detritos nas ruas, com o pensamento de "é só um papel", diversas pessoas descartam lixo nas ruas e rodovias, gerando, assim, uma quantidade absurda de detritos nos espaços públicos. Desse modo, a população precisa ser conscientizada sobre a questão da sustentabilidade.
Em segunda análise, a omissão governamental contribui para o desgaste do espaço social. Visto que esse órgão é importante para a boa gestão dos espaços e a preservação dos mesmos. Nesse sentido, o filósofo Zygmunt Bauman declara que ao não gerir soluções e permanecer imparcial com as questões sociais, uma instituição pode ser considerada "zumbi". Conforme a citação, ao observar o descaso dos órgãos estatais, pode-se equipará-los à "instituições zumbis". Posto que o Estado não tem vigorado soluções para a preservação social. Logo, urge que medidas dos órgãos oficiais sejam instauradas.
Portanto, a negligência por parte da sociedade e do governo devem ser resolvidas. Para tanto, o Estado deve implementar um projeto de preservação.
Essa ação deve ser feita por meio da criação de departamentos de pesquisa e gerenciamento, que conduzam verbas estatais para programas de conscientização à população, que, por meio de propagandas em redes de canal aberto acerca da importância de preservar o espaço social, cuidem do espaço público. Tornando, assim, a nação utópica como a obra de More.
@lais458 pode corrigir minha redação, Lais?
Em primeira análise, a negligência social intensifica o revés. Haja vista o descaso das pessoas com a questão da preservação. Em vista disso, Hanna Arendt conceitua a banalização do mal como o processo de normalização de um problema social. Nesse sentido, a banalização acerca da preservação dos espaços públicos reflete o conceito de Arendt. Ao descartar detritos nas ruas, com o pensamento de "é só um papel", diversas pessoas descartam lixo nas ruas e rodovias, gerando, assim, uma quantidade absurda de detritos nos espaços públicos. Desse modo, a população precisa ser conscientizada sobre a questão da sustentabilidade.
Em segunda análise, a omissão governamental contribui para o desgaste do espaço social. Visto que esse órgão é importante para a boa gestão dos espaços e a preservação dos mesmos. Nesse sentido, o filósofo Zygmunt Bauman declara que ao não gerir soluções e permanecer imparcial com as questões sociais, uma instituição pode ser considerada "zumbi". Conforme a citação, ao observar o descaso dos órgãos estatais, pode-se equipará-los à "instituições zumbis". Posto que o Estado não tem vigorado soluções para a preservação social. Logo, urge que medidas dos órgãos oficiais sejam instauradas.
Portanto, a negligência por parte da sociedade e do governo devem ser resolvidas. Para tanto, o Estado deve implementar um projeto de preservação.
Essa ação deve ser feita por meio da criação de departamentos de pesquisa e gerenciamento, que conduzam verbas estatais para programas de conscientização à população, que, por meio de propagandas em redes de canal aberto acerca da importância de preservar o espaço social, cuidem do espaço público. Tornando, assim, a nação utópica como a obra de More.
@lais458 pode corrigir minha redação, Lais?
