O filósofo Thomas More, em sua obra "Utopia", apresenta uma sociedade perfeita, a qual é caracterizada pela ausência de mazelas sociais. No entanto, ao se analisar a conjuntura brasileira, vê-se uma oposição ao texto sobredito já que a busca por um padrão de beleza compromete harmonia coletiva nacional. Diante disso, têm-se um problema fomentado não só a pressão estética em nossa sociedade, mas também acarretando em problemas psicológicos. Sendo assim, é importante que ações sejam efetivadas para mudar esse cenário.
Sob esse viés, a premissa sobredita se aplica no contexto brasileiro pois parte da população, devido ao ensino lacunar, convivem com a pressão estética, ocasionando em problemas psicológico. Dessa forma, em decorrência de uma falha dos educandos, a problemática perdura no Pais.
Ademais, a midia é mais um fator que agrava na pressão estética no Brasil, Sob essa perspectiva, conforme o sociólogo Pierre Bourdieu, as instituições, cujo dever é promover a democracia, não devem se converter em instrumento de violência simbólica. Nessa óptica, a midia, a qual tem o papel de disseminar o conhecimento, ao invés de orientar a população no tocante aos cuidados por buscar a beleza da maneira que considerar melhor para si faz é alienar a sociedade mediante conteúdos empobrecidos os quais não abordam, programas de autocuidado. Logo, o setor midiático tem interferência direta na manutenção do problema.
É inaceitável, portanto, que a problemática supracitada permaneça na sociedade. A fim da pressão estética, o Ministério da Cidadania precisa criar um programa de autoajuda. Destarte, essa medida deve ser realizada por meio de livros e programas de autoajuda, que tem como objetivo oferecer métodos com potencial de causar mudanças, principalmente de cunho emocional, físico, intelectual. Com essa medida em prática, a pressão estética já não será mais um problema em nossa sociedade.