- 02 Nov 2023, 23:09
#124570
Ensaio sobre a cegueira" de José Saramago retrata a visão contundente da invisibilidade de certos problemas sociais. Transpondo essa reflexão para a realidade brasileira, é possível constatar a reflexão da invisibilidade nos desafios enfrentados por muitos cidadãos sem acesso ao registro civil, os quais são frequentemente marginalizados em meio a uma cegueira social coletiva. Nesse contexto, torna-se ainda mais alarmante a consolidação de um grave problema, decorrente da ausência de responsabilidade social e empatia em nossa sociedade.
Inicialmente, é crucial abordar a responsabilidade social diante do tema em questão. Neste contexto, a frase emblemática de Martin Luther King Jr., que postula que "a injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar", assume uma importância ímpar. Desse modo, estabelece-se uma compreensão mais profunda da generalização da injustiça e do agravamento do sentimento de insegurança coletiva diante dos desafios enfrentados pelos indivíduos sem acesso ao registro civil.
Além disso, a problemática em destaque encontra terreno fértil na ausência de empatia. De acordo com Zygmunt Bauman em "Modernidade líquida", a era contemporânea é marcada pelo individualismo exacerbado. Como resultado direto, observa-se a supressão da empatia, uma vez que a compreensão do próximo requer desvincular-se do egocentrismo. A fluidez que atravessa a questão da invisibilidade dos cidadãos sem registro civil atua como um obstáculo significativo para uma resolução efetiva desse contexto.
Portanto, é urgente a implementação de medidas concretas e eficazes para enfrentar essa problemática. Nesse sentido, propõe-se que órgãos governamentais desenvolvam um programa abrangente e gratuito de conscientização sobre a importância do registro civil, utilizando transmissões ao vivo nas redes sociais, com o intuito de desmantelar o individualismo que contribui para a invisibilidade desses cidadãos. Essa iniciativa poderia ser reforçada por materiais educativos digitais disponíveis para download, ampliando assim o alcance e a eficácia da intervenção. Paralelamente, é essencial intervir na falta de responsabilidade social, estabelecendo políticas públicas mais eficazes que promovam o acesso ao registro civil para todos os cidadãos, garantindo assim sua visibilidade e reconhecimento plenos na sociedade contemporânea.
Inicialmente, é crucial abordar a responsabilidade social diante do tema em questão. Neste contexto, a frase emblemática de Martin Luther King Jr., que postula que "a injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar", assume uma importância ímpar. Desse modo, estabelece-se uma compreensão mais profunda da generalização da injustiça e do agravamento do sentimento de insegurança coletiva diante dos desafios enfrentados pelos indivíduos sem acesso ao registro civil.
Além disso, a problemática em destaque encontra terreno fértil na ausência de empatia. De acordo com Zygmunt Bauman em "Modernidade líquida", a era contemporânea é marcada pelo individualismo exacerbado. Como resultado direto, observa-se a supressão da empatia, uma vez que a compreensão do próximo requer desvincular-se do egocentrismo. A fluidez que atravessa a questão da invisibilidade dos cidadãos sem registro civil atua como um obstáculo significativo para uma resolução efetiva desse contexto.
Portanto, é urgente a implementação de medidas concretas e eficazes para enfrentar essa problemática. Nesse sentido, propõe-se que órgãos governamentais desenvolvam um programa abrangente e gratuito de conscientização sobre a importância do registro civil, utilizando transmissões ao vivo nas redes sociais, com o intuito de desmantelar o individualismo que contribui para a invisibilidade desses cidadãos. Essa iniciativa poderia ser reforçada por materiais educativos digitais disponíveis para download, ampliando assim o alcance e a eficácia da intervenção. Paralelamente, é essencial intervir na falta de responsabilidade social, estabelecendo políticas públicas mais eficazes que promovam o acesso ao registro civil para todos os cidadãos, garantindo assim sua visibilidade e reconhecimento plenos na sociedade contemporânea.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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