- 08 Nov 2023, 19:00
#125792
Analisando o cenário atual, é perceptível que mesmo diante tanta luta, as mulheres continuam sendo desprezadas na sociedade e ainda enfrentam a invisibilidade do trabalho de cuidado.
Dentre os trabalhos inseridos estão o cuidado com crianças, idosos, pessoas com deficiência e o trabalho doméstico, sendo eles essenciais. Porém, além de contar com o preconceito de raça, etnia ou nacionalidade, muitas das vezes o trabalho não é remunerado. Segundo documento informativo, mais de três quartos do trabalho de cuidado não remunerado pertencem às mulheres, havendo assim uma desigualdade entre gêneros e não cumprimento ao Artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o qual assegura que "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos."
Outro fator existente, é que a sociedade brasileira já passou por inúmeras mudanças sociais no que se refere a maneira de como as mulheres se encaixam na sociedade e na percepção de seus valores. No entanto, muito ainda deve ser feito para que de fato a igualdade esteja presente na prática e não só em teoria.
A fim de promover equidade para todos subitamente, cabe ao Ministério da Cidadania e à própria sociedade, reavaliar suas ações e tentarem mudar sua mentalidade no que diz respeito ao assunto, promovendo assim mudanças eficazes e um sistema igualitário a todos. Afinal, de acordo com George Bernard, "Não há progresso sem mudança; e aqueles que não conseguem mudar suas mentes não conseguem mudar nada."
Dentre os trabalhos inseridos estão o cuidado com crianças, idosos, pessoas com deficiência e o trabalho doméstico, sendo eles essenciais. Porém, além de contar com o preconceito de raça, etnia ou nacionalidade, muitas das vezes o trabalho não é remunerado. Segundo documento informativo, mais de três quartos do trabalho de cuidado não remunerado pertencem às mulheres, havendo assim uma desigualdade entre gêneros e não cumprimento ao Artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o qual assegura que "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos."
Outro fator existente, é que a sociedade brasileira já passou por inúmeras mudanças sociais no que se refere a maneira de como as mulheres se encaixam na sociedade e na percepção de seus valores. No entanto, muito ainda deve ser feito para que de fato a igualdade esteja presente na prática e não só em teoria.
A fim de promover equidade para todos subitamente, cabe ao Ministério da Cidadania e à própria sociedade, reavaliar suas ações e tentarem mudar sua mentalidade no que diz respeito ao assunto, promovendo assim mudanças eficazes e um sistema igualitário a todos. Afinal, de acordo com George Bernard, "Não há progresso sem mudança; e aqueles que não conseguem mudar suas mentes não conseguem mudar nada."
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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