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Por kemet
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Tornar o encarceramento e a manutenção dos presídios responsabilidade de empresas, impossibilita o trabalho como ferramenta de redução de pena, facilita violação de direitos e torna o cárcere uma indústria milionária. Além de, acrescer a violência dentro das prisões, e auxiliar o aumento do crime organizado.
A principal incumbência do trabalho dentro do sistema carcerário, é ressocializar o indivíduo e reduzir o tempo da pena através de serviços. Situação que só pode ser viável quando gerenciada pelo estado, dado que, serviços não remunerados adquiridos por empresas privadas, mesmo em um ambiente prisional, podem se caracterizados como trabalho escravo. Além disso, existe questões ainda mais graves como violações de direitos, que já ocorrem de maneira deliberada, nas prisões de todo país. Com a terceirização dos serviços penitenciários, a fiscalização é demais áreas, passariam a serem feitas pelas empresas, dificultando denúncias de tortura e violações de direitos humanos, já hoje recorrentes. E assim, é fácil pressupor que funcionários seriam coagidos a não denunciarem maus tratos cometidos pelas empresas para qual trabalham.
Na era do hiper encarceramento, a privatização dos presídios pode vir a ser um negócio milionário, principalmente no Brasil, que tem hoje a 3° maior população encarcerada do mundo. Consequências diretas disso, é o domínio do crime organizado, na maioria dos estados, e que cresce proporcionalmente ao número de detentos. Encarcerar mais gente, é recrutar soldados para facções.
Também já se sabe hoje, através de experiência anteriores, que a violência dentro das cadeias não diminui com a privatização do serviço. Exemplos recentes, foram o Complexo penitenciário Anísio Jobim (Copaj), no Amazonas, e o Presídio de Pedrinhas, no Maranhão, que juntos já somam cerca de 3 massacres e centenas de mortos, após suas privatizações.
Portanto, entender as desvantagens e riscos das privatizações, é prioritário, para acabar com projetos governamentais que só beneficiam empresas. E que serviços básicos e fundamentais, sejam sempre públicos, e de responsabilidade do estado brasileiro.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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