- 14 Fev 2024, 15:18
#127373
Ser ou não ser? Depende da Condição
Chegamos em uma época, na qual a autoimagem define o ser humano, este, por sua vez, nega sua autenticidade para poder seguir padrões determinados por uma alta burguesia, a qual, além de impor sua cultura, oprime o proletariado que deseja ter condições para também participar desta era de valorização estética que, atualmente, comanda a sociedade.
Visto isso, os indivíduos passaram, historicamente, por diversas fases estéticas, como por exemplo na Renascença, lembrada, principalmente, pelas pinturas de Michelangelo na Capela Sistina com a representação de deuses com corpos fortes, com expressiva valorização do tônus muscular masculino e a silhueta modelada feminina. Porém, quando a Europa começa a ser o centro do mundo com suas monarquias e desigualdades sociais entre nobres e trabalhadores, a estética da vez passa a ser de um corpo mais robusto, o qual simbolizava a riqueza de uma classe dominante.
Sendo assim, atualmente estamos percebendo mais uma fase estética no mundo, porém ela vem com a representação renascentista e a simbolização européia, ou seja, o atual nível de autoimagem superficial nada mais é do que a fusão de estética e simbolismo de outras épocas, nas quais, como hoje também, foram os nobres que determinavam qual seria o estilo ideal da era na qual estavam e estão. Com isso, as camadas mais pobres da população acabam sendo oprimidas por conta desta autoimagem deturpada, criada pelos ricos, os quais apresentam situações monetárias suficientes para seus procedimentos estéticos, e, para suas determinações culturais.
Por fim, observando o local idealizado no qual a sociedade está inserida, creio que estamos cada vez mais longe de alcançar a tão sonhada igualdade social e, principalmente, a originalidade e a essência humanas, pois a cada era e a cada cultura há a presença da super valorização de uma autoimagem falsa, construída apenas por aparências externas, as quais, consequentemente, refletirão nas gerações futuras, oprimindo-as também.
Chegamos em uma época, na qual a autoimagem define o ser humano, este, por sua vez, nega sua autenticidade para poder seguir padrões determinados por uma alta burguesia, a qual, além de impor sua cultura, oprime o proletariado que deseja ter condições para também participar desta era de valorização estética que, atualmente, comanda a sociedade.
Visto isso, os indivíduos passaram, historicamente, por diversas fases estéticas, como por exemplo na Renascença, lembrada, principalmente, pelas pinturas de Michelangelo na Capela Sistina com a representação de deuses com corpos fortes, com expressiva valorização do tônus muscular masculino e a silhueta modelada feminina. Porém, quando a Europa começa a ser o centro do mundo com suas monarquias e desigualdades sociais entre nobres e trabalhadores, a estética da vez passa a ser de um corpo mais robusto, o qual simbolizava a riqueza de uma classe dominante.
Sendo assim, atualmente estamos percebendo mais uma fase estética no mundo, porém ela vem com a representação renascentista e a simbolização européia, ou seja, o atual nível de autoimagem superficial nada mais é do que a fusão de estética e simbolismo de outras épocas, nas quais, como hoje também, foram os nobres que determinavam qual seria o estilo ideal da era na qual estavam e estão. Com isso, as camadas mais pobres da população acabam sendo oprimidas por conta desta autoimagem deturpada, criada pelos ricos, os quais apresentam situações monetárias suficientes para seus procedimentos estéticos, e, para suas determinações culturais.
Por fim, observando o local idealizado no qual a sociedade está inserida, creio que estamos cada vez mais longe de alcançar a tão sonhada igualdade social e, principalmente, a originalidade e a essência humanas, pois a cada era e a cada cultura há a presença da super valorização de uma autoimagem falsa, construída apenas por aparências externas, as quais, consequentemente, refletirão nas gerações futuras, oprimindo-as também.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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