- 17 Ago 2023, 23:05
#120794
No livro “A Cidade do Sol”, o escritor Tommaso Campanella constrói um ambiente perfeito, no qual um meio ambiente estável é pilar crucial para a prosperidade da nação. Fora da obra, é fato que produção exponencial e o descarte incorreto do lixo impedem a concretização dos planos de Campanella, já que representam um desafio para a sociedade brasileira. A partir dessa ótica, o entrave é potencializado em virtude da negligência governamental e da ineficiência do ensino.
Diante desse cenário, é notório que a inércia governamental impulsiona a problemática. Nesse sentido, de acordo com o artigo 225 da Constituição Federal, o direito a um meio ambiente estável é essencial à sadia qualidade de vida. Sob esse viés, percebe-se que o imbróglio perdura na contemporaneidade como consequência da falta de incentivos e ferramentas oferecidas à população, por parte do Poder Público, visto que são agentes responsáveis por preservá-lo.
Ademais, o ensino ineficiente é outro desafio enfrentado. Desse modo, segundo Pitágoras, filósofo grego, a educação das crianças evita a punição dos homens. Sob essa perspectiva, a carência de ensinamento nas escolas sobre os malefícios do consumismo, é fator corroborante para a continuidade da temática. Isso porque, a falta de informação inibe o crescimento crítico das crianças.
Portanto, urge que providências sejam tomadas na solução do panorama crítico. Destarte, cabe ao Estado, junto ao Ministério do Meio Ambiente promover campanhas de coleta e descarte correto do lixo. Essas campanhas serão possíveis com a máquina pública ofertando lixeiras seletivas, e determinando quadro de horários para a coleta, o que influenciará a participação popular e diminuirá o descarte incorreto de detritos. Outrossim, cabe às escolas a realização de palestras, que serão dadas por ativistas do meio ambiente, abordando a “Estratégia 5R” (repensar, reduzir, recusar, reutilizar, reciclar), que ampliará o conhecimento das crianças sobre o consumismo, ensinando- as como diminuir o impacto sobre o meio ambiente. Dessa forma, poder-se-á objetivar os planos de Campanella no Brasil.
Diante desse cenário, é notório que a inércia governamental impulsiona a problemática. Nesse sentido, de acordo com o artigo 225 da Constituição Federal, o direito a um meio ambiente estável é essencial à sadia qualidade de vida. Sob esse viés, percebe-se que o imbróglio perdura na contemporaneidade como consequência da falta de incentivos e ferramentas oferecidas à população, por parte do Poder Público, visto que são agentes responsáveis por preservá-lo.
Ademais, o ensino ineficiente é outro desafio enfrentado. Desse modo, segundo Pitágoras, filósofo grego, a educação das crianças evita a punição dos homens. Sob essa perspectiva, a carência de ensinamento nas escolas sobre os malefícios do consumismo, é fator corroborante para a continuidade da temática. Isso porque, a falta de informação inibe o crescimento crítico das crianças.
Portanto, urge que providências sejam tomadas na solução do panorama crítico. Destarte, cabe ao Estado, junto ao Ministério do Meio Ambiente promover campanhas de coleta e descarte correto do lixo. Essas campanhas serão possíveis com a máquina pública ofertando lixeiras seletivas, e determinando quadro de horários para a coleta, o que influenciará a participação popular e diminuirá o descarte incorreto de detritos. Outrossim, cabe às escolas a realização de palestras, que serão dadas por ativistas do meio ambiente, abordando a “Estratégia 5R” (repensar, reduzir, recusar, reutilizar, reciclar), que ampliará o conhecimento das crianças sobre o consumismo, ensinando- as como diminuir o impacto sobre o meio ambiente. Dessa forma, poder-se-á objetivar os planos de Campanella no Brasil.