Além disso, uso excessivo do celular tem prejudicado muitos jovens, ou seja, afetando o seu desempenho nos estudos e, fazendo com que os estudantes tenham notas baixas por falta de atenção o de interesse. Segundo William Gilson, a tecnologia não é boa nem má, depende de como a usamos, essa citação nos mostra que, a tecnologia se não bem administrada pode causar muitos problemas, principalmente, para jovens, que são os mais afetados.
Diante desse cenário, o Estado criou uma lei que proíbe o uso dos celulares nas escolas, a Lei n° 15.100/25. Ela foi criada para fazer com que os estudantes prestem mais atenção nas aulas aumentando seu desempenho e melhorando suas notas. Com isso, diminuem os riscos de ter um país com menos conhecimento e mais pessoas analfabetas.
Portanto, com esses acontecimentos, todos devem proteger e zelar pela educação das nossas crianças e adolescentes, pois eles são o futuro do mundo. Para isso, o Estado tem que intervir, por exemplo, fazendo campanhas sobre o assunto, mostrando o quanto os eletrônicos são prejudiciais para saúde, podem também criar mais leis sobre os celulares, fazendo com que a família tome mais precaução com seus filhos e parentes. Mais lembrando, que o dever não é somente do Governo, é sim da família, que tem que aconselhar e impor limites nos jovens, como, estabelecer horários para seu filho utilizar o celular, verificar a mochila das crianças antes de irem para escola, explica o quanto as tecnologias podem atrapalhar no seu desempenho. Fazendo isso, temos a chance de viver em um lugar mais digno no futuro.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
Principais problemas: 1) Norma-padrão: várias falhas gramaticais e de pontuação (ex.: “...direito não tem sido bem aplicado como deveria,Entretanto,”; concordância verbal: “depende de como a usamos”; uso de “o seu”/falta de crase; conectores mal posicionados). Sugestão: separar ideias em frases curtas, revisar concordância e vírgulas, evitar duplicação desnecessária de termos, exemplificando: “o uso inadequado da tecnologia pode prejudicar o desempenho escolar.” 2) Tema/proposta de intervenção: há menção de lei e campanhas, mas falta detalhamento de agentes/ações/medidas/ finalidade com vínculo claro à temática. Sugestão: indicar agentes (Estado, escola, família), ações específicas (campanhas educativas, regras claras, fiscalização), meios (convenções, legislação), finalidade (reduzir distração e melhorar aprendizagem) e como será avaliada. 3) Organização/argumentação: uso de referências sem contextualização (William Gilson) e argumentos fragmentados; cuidado com conectivos para manter coesão. Sugestão: estruturar em introdução com tese, desenvolvimento com pelo menos 2-3 argumentos e conectivos (ademais, entretanto, portanto, porém, em resumo), conclusão alinhada à tese. 4) Coerência: há saltos entre dados constitucionais, lei fictícia e afirmações genéricas. Recomenda-se planejar um esboço antes de escrever, garantindo progressão lógica entre ideias. 5) Pontos de melhoria específicos: revisar a factualidade (evitar leis inexistentes como “Lei n° 15.100/25”), manter o foco no tema, usar citações com referência adequada ou evitar se não for confiável. Exemplo de reescrita de abertura: “A proibição do uso de celulares nas escolas tem o objetivo de reduzir distrações e melhorar o rendimento, conforme discutido à luz da Constituição que garante a educação como direito social.”
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