Até a década de 1980 havia, ocasionalmente um consenso na sociedade brasileira no sentido de que o trabalho infantil tinha um efeito positivo em princípio para crianças e adolescentes. Embora a influência dessa ideia tenha diminuído nos últimos anos, ela ainda é reproduzida de modo acrítico.
Sob essa conjectura, a crença de que a ideia tal qual diz, que o trabalho precoce é algo positivo para evitar a criminalidade de suma importância, é de total erro. Entretanto, banalizar a infância de milhares de criança tem se tornado comum. Esse fenômeno acontece ao longo de toda a história do Brasil entre os séculos XVI e XIX.
Outrossim, a pobreza, a má qualidade da educação e questões culturais são algumas das causas. Colocando em cheque o lema positivista “Ordem e Progresso”. Por conseguinte foram criadas leis que visam a supressão desse tipo de trabalho, como o ECA (Estatuto da criança e do Adolescente), com o propósito de proibir o desempenho de qualquer atividade laboral por menores de 16 anos.
Depreende-se, portanto, que é Mister que é por conseguinte, a educação é o melhor meio para aniquilar este ato e não por meio do trabalho precoce. Além disso, é preciso incentivar o avanço na desconstrução dos mitos que ainda envolve a questão.