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Por francis
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#2405
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema A violência na escola em questão no Brasil, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
 
TEXTO I
Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
Disponível em http://www.revistaoprofessor.com.br.
 
TEXTO II
Para entender o fenômeno da violência nas escolas, é preciso levar em conta fatores externos e internos à instituição de ensino. No aspecto externo, influem as questões de gênero, as relações raciais, os meios de comunicação e o espaço social no qual a escola está inserida. Entre os fatores internos, deve-se levar em consideração a idade e a série ou o nível de escolaridade dos estudantes, as regras e a disciplina dos projetos pedagógicos das escolas, assim como o impacto do sistema de punições e o comportamento dos professores em relação aos alunos (e vice-versa) e a prática educacional em geral.
Diante do que se passa, uma das identidades mais comprometidas é a da escola – lugar de sociabilidade positiva, de aprendizagem de valores éticos e de formação de espíritos críticos, pautados no diálogo, no reconhecimento da diversidade e na herança civilizatória do conhecimento acumulado. Essas situações repercutem sobre a aprendizagem e a qualidade de ensino tanto para alunos quanto para professores.
Disponível em http://www.unicef.org/brazil/pt/Cap_02.pdf. Adaptado.
 
TEXTO III
A violência na escola em questão no Brasil.png
 
TEXTO IV
Destaca-se, como um indicador positivo, a vontade de pais, alunos, professores e funcionários em apostar em medidas de resolução compartilhada do problema, tendo em vista a indicação do diálogo entre alunos, pais, professores e diretoria e da parceria entre escola e comunidade, como dispositivos importantes para conter o fenômeno nocivo a todos. Os estudantes insistem em medidas preventivas de participação ampliada, baseadas na interação da família com a escola. A instituição é vista, aparentemente, como elemento de mediação entre o aluno e a família, cabendo-lhe trabalhar os significados da violência dentro e fora de seus limites a fim de combatê-la, abordando aspectos importantes na vida do estudante que extrapolam os muros da escola e o período letivo.
Mas existem as opiniões mais radicais. Tanto pais como alunos e corpo técnico-pedagógico advogam disciplina mais dura para quem comete atos irregulares. Citam a expulsão e medidas de segurança como muros altos ou grades de proteção nas escolas. Dentro do contexto das discussões, chamou-se a atenção para a entrada de armas de fogo no ambiente escolar e foi proposta a revista na entrada do colégio para coibir a violência.
Entre outras medidas, tem sido bastante utilizado o apoio de psicólogos nas escolas, focalizando a violência sob uma perspectiva psicológica, e não social. Outro papel de relevância cabe à cultura e à educação, levando ao resgate da auto-estima e a uma conscientização dos problemas e das desigualdades, possibilitando superá-los e gerar solidariedade. O fortalecimento da auto-estima dos alunos serve para combater preconceitos.
Disponível em http://www.unicef.org/brazil/pt/Cap_02.pdf. Adaptado.
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Por Isac
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#78205
No Brasil contemporâneo a violência escolar e seus fatores motivadores são analisados como uma significativa problemática. Isso se deve, mormente não só ao bullying sofrido por alunos que são considerados "diferentes" na percepção dos seus colegas mas também pela repetição de comportamentos vivenciados com seus familiares.
Inicialmente, é perceptível a necessidade de conscientizar os alunos, para que não aja ocasiões que envolve agressão, sejam físicas ou psicológicas. Sendo assim, dados do IBGE se fazem preocupantes, pois cerca de 195 mil alunos na faixa etária de 13 a 15 anos disseram ter sofrido algum tipo de bullying. Desse modo, compreende - se que essa hostilidade atinge vários adolescentes.
Além disso, o pensador e filósofo chinês confucio dizia que " não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". Com isso, pode - se perceber que a conduta da pessoa que pratica atos violentos no seu âmbito escolar, esta apenas repetindo comportamentos dos seus responsáveis. Nesse sentido, a mudança de atitude se faz necessária para que ambas as parte consigam conviver sem opressão.
Diante dos fatos mencionados, mudanças em torno dos alunos se fazem necessárias. No intuito de sanar esse problema, é urgente que o ministério da educação crie o programa " violência zero" com o objetivo de conduzir palestras e rodas de conversas. A fim de que as falhas cometidas não se repitam.
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Por Crys2017
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#117650
A Constituição Federal brasileira,promulgada em 1988,prevê a todo cidadão o pleno direito à saúde,à educação,a segurança e ao bem-estar social.No entanto,na atual realidade brasileira,não há o comprimento dessa garantia,principalmente no que diz respeito à(in)segurança nas instituições de ensino,visto que o Brasil tem vivido uma explosão de ataques violentos nos últimos anos.Nesse sentido,a fim de resolver essa problemática,convém analisarmos as principais causas,consequências e uma possível medida para sanar esse fenômeno perigoso.
Diante desse cenário,podemos citar diversos exemplos que causam esse problema.Má influência da mídia,bullying,criminalidade e cultura de armas são alguns deles.É inadmissível essa situação em um país que tem imensos gastos na educação e se auto declara desenvolvido.
Além disso,é nítido as várias consequências que essas questões trás,tanto para os próprios alunos e gestores quanto para a sociedade.O comprometimento da saúde física,os altos índices de jovens brasileiros com problemas psicológicos e o medo de frequentar à escola,com certeza são resultados dessa questão.Em um lugar que no qual deveria-se manter a paz e a harmonia citada por todos,há cenas de brutas violências.
Portanto,o governo federal deve realizar medidas necessárias com estratégias para enfrentar a violência e construir uma cultura de paz nas escolas brasileiras por meio de políticas socias a fim de que esse problema seja superado.
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Por Kmbal
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#129170
Atualmente a situação de violência ocorrido em escolas brasileiras tem preocupado os profissionais da educação e os pais que confiam no ambiente escolar. Em Columbine ocorreu um dos casos de violência escolar que ficou reconhecido mundialmente, se tornando inspiração para filmes, séries e também para ataques escolares.
Os jovens jovens são influenciados pela forma de agir, pelo jeito de se vestir e pela violência que ocorreu em Columbine, sendo um dos ataques que foi responsável por uns dos maiores números de mortos em ambiente escolar. Entretanto muito se discute também sobre quais os motivos pelos quais levam o aluno a pensar em violência, problemas com os colegas, bullying, preconceito racial, orientação sexual. Existem os casos em que o problema possa estar fora da escola, podendo o adolescente estar sofrendo de violência, ou até se influenciando por meios de internet, como discords, deep web e jogos que contem violência extrema.
Alem da violência física na escola ela também pode ocorrer de forma online. Ademais, cabe aos gestores escolares sempre observarem qualquer comportamento onde possa existir alguém sendo violentado ou praticando violência, e assim procurar medidas para que esse índice não aumente, como palestras, conversas com psicólogos, entender como está o relacionamento do aluno com os outros colegas, e também os pais observarem com mais cuidado seus filhos, e sempre procurar orientar.
Por fim, a escola necessita de estruturas para conseguir lidas com os alunos que sofrem violência e posteriormente praticam, com uma boa ajuda familiar e juntamente o conhecimento dos vetores sobre a situação e juntamente com o trabalho de um psicólogo é possível uma alteração na forma do aluno agir e pensar, podendo assim ocorrer a diminuição nos casos de violência.
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Por BrunoJose285
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#131856
Há muito tempo o Brasil vem discutindo a respeito da violência nas escolas do país." O homem é aquilo que a educação faz dele".— Emmanuel Kant. Nesse sentido, a violência continua em ambientes escolar infelismente ocorre devido a despreparo. A dois fatos que empedem a resolução do problema: a falta de preparo dos professores em ambientes escolar e dos pais em casa.

Nesse cenário, ressalta-se, de início, que o despreparo dos professores em lidar com situações de agressão física ou verbal em ambiente estudantil é um problema. "A violência não é força, mas fraqueza, nem nunca poderá ser criadora de coisa alguma, apenas destruidora". — Benetto Croce. Nesse contexto, dever-se buscar uma forma apaziguadora de tratar esse dilema.

Além disso, outro fator influenciador é também o despreparo dos pais quanto a identificarem o estado de seus filhos dentro de suas casas. "Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo". — Paulo Freire. Nessa visão, uma melhor educação e convívil dos responsáveis ou paz aos estudantes, traria um resultado significante em ambientes escolar.

Portanto, é indispensável intervi sobre esse cenário. Por isso, para melhorar o quadro, o governo federal deve criar um projeto, mediante o uso moderado de seus três poderes, onde exija e também forneça a capacitação de seus professores de escola públicas e privadas, do fundamental ao ensino superior. Além disso, o governo também pode fazer um documentário em forma de playlist, mediante o YouTube, onde professores, psicólogos e até paz falem e e discutam a respeito da violência nas escolas brasileiras. Essa parceria ainda pode incluir outras redes sociais, como o Instagram, Facebook e o X, para que o número de alcance das pessoas seja maior. Tudo isso, com o objetivo de promover um bom convívio e preparação no ambiente escolar.
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