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Por francis
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Por Jonathan231
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Recentemente passamos por uma fase verdadeiramente dificil neste país, tentamos a todo custo nos protegermos de uma Pandemia global que acarretou em milhares de mortes pelo Globo; foram momentos de perdas, luto e desemprego. Somando os dados coletados associado à tragédia que foi o COVID-19, chegamos a marca de 14,9 milhões em 2020 e 2021 - OPAS/OMS | Organização Pan-Americana da Saúde.

Este número é alarmante. Alguns países lidaram melhor frente a situação e tiveram sua economia restaurada logo após alguns meses, o Brasil teve uma queda brusca em sua economia devido a escolhas do atual presidente frente a situação. O governo Central tem déficit primário de R$ 19,8 bilhões em julho. Edson Fachin citou como exemplo a recusa à compra de vacinas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Fonte: Agência Senado.
Exemplos podem ser citados e aqui estão alguns deles:
1. Menosprezo pela doença e a “gripezinha”. Exatamente um ano atrás, em 24 de março de 2020, Bolsonaro chamava a pandemia de "gripezinha" em pronunciamento em cadeia nacional. "O vírus chegou, está sendo enfrentado por nós e brevemente passará. Nossa vida tem que continuar. Devemos, sim, voltar à normalidade"."No meu caso particular, pelo meu histórico de atleta, caso fosse contaminado pelo vírus, não precisaria me preocupar. Nada sentiria ou seria, quando muito, acometido de uma gripezinha ou resfriadinho", afirmou o presidente durante pronunciamento. Uma fala realmente infeliz a ser dita, sendo Presidente ou não.
2. Recusa para comprar a CoronaVac. O governo Jair Bolsonaro aceitou a proposta da Fiocruz (o único de 2020), mas, em outubro do ano passado, rejeitou uma proposta do Butantan que previa a entrega de 45 milhões de doses da CoronaVac até dezembro de 2020 e outras 15 milhões no primeiro trimestre de 2020. O acordo garantiria ao menos 60 milhões de doses na primeira fase de vacinação. Tendo isto em mente, podemos imaginar ou considerar que inúmeras vidas ainda poderiam ter sido salvas.
3. Ausências de respostas ao TCU
Por volta do mês de agosto do ano passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) estipulou um prazo de 60 dias para que a Casa Civil do governo federal apresente um plano detalhado de vacinação da população brasileira. Não houve resposta do governo, cuja manifestação afirmou que a requisição deveria ser feita ao Ministério da Saúde. O governo se manteve calado mediante a calamidade presente batendo a sua porta.
4. Recusa para aquisição da Pfizer
O laboratório americano Pfizer fez a primeira proposta de venda de 70 milhões de doses para o Brasil em agosto de 2020. A oferta foi reforçada outras vezes. Apesar do CEO da farmacêutica enviar uma carta a Bolsonaro, o governo recusou as propostas. Na época, o Ministério da Saúde justificou que as cláusulas do contrato com a Pfizer eram abusivas. Os negociadores da empresa denunciaram a inabilidade do governo na negociação.
conclusão:
Pesquisas apontam que 400 mil mortes poderiam ser evitadas; quantas das mais de 500 mil mortes por covid-19 poderiam ter sido evitadas no Brasil? De acordo com Pedro Hallal, epidemiologista e pesquisador da Universidade Federal de Pelotas, quatro em cada cinco mortes pela doença no país eram evitáveis caso o governo federal tivesse adotado outra postura — apoiando o uso de máscaras, medidas de distanciamento social, campanhas de orientação e ao mesmo tempo acelerando a aquisição de vacinas. Fonte: Agência Senado. Ou seja, de acordo com suas estimativas, pelo menos 400 mil pessoas não teriam morrido pela pandemia. Em fala Pedro Hallal cita "Quatro de cada cinco mortes teriam sido evitadas se estivéssemos na média mundial. Se nós estivéssemos na média, como um aluno que tira nota média na prova, nós teríamos poupado 400 mil vidas no Brasil"
É um assunto problematico para ser tratado e paltado, mas devemos ter conscinência de nossas ações e nos lembrarmos de que isso ainda não acabou. Ainda tem pessoas morrendo por mortes causadas por Covid 19. O Brasil registrou neste sábado (3) 80 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 684.414 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 127. Em comparação à média de 14 dias atrás. Fonte g1.
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Por alunakarine
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#106571
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo (6.) o direito a saúde e educação, como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, qual prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa as sequelas provocadas pela Covid-19, dificultando, deste modo, a universalização desses direitos sociais tão importantes. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro, como-negligência governamental e a falta de recursos no âmbito educacional.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os impactos da Covid-19 perante a sociedade. Nesse sentido, ressalta-se que o Brasil se encontra na terceira posição entre os países que registraram o maior número de mortes pelo coronavírus, com um total de 631.802 óbitos, conforme a OMS, Organização Mundial de Saúde, tendo em vista que tal cenário reflete lacunas em diversas áreas, como saúde pública e condições socioeconômicas. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos sociais, os quais são indispensáveis.
Ademais, é fundamental apontar o despreparo educacional no momento de quarentena, provocado pelo vírus, como impulsionador das falhas para o combate da problemática no Brasil. Com isso, segundo o filósofo e pedagogo Paulo Freire, em seu livro “Educação Bancária”, aborda o falho ensino brasileiro, o qual faz do aluno apenas um banco de dados, sem prepará-lo para compreender seu meio. Diante de tal exposto, nota-se que o cenário pandêmico, revelou desestruturas nesse meio, evidenciando dificuldades nas escolas, em especial nas unidades públicas, pois apresentam baixo nível estrutural e sem recursos, tendo em conta que boa parte dos alunos se encontram em condições socioeconômicas baixas, não tendo acesso à tecnologia de qualidade, dificultando seu ensino, considerando que para o desenvolvimento de virtudes e aptidões, só ocorrerá através de uma educação eficiente, como dito pelo filósofo Aristóteles.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas para combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Estado, importante órgão responsável pela melhoria de políticas públicas, investir em áreas da educação e saúde, por intermédio do acesso a tecnologias e saúde de qualidade, a fim de evitar a alienação intelectual em grupos de classes baixas, e proporcionar qualidade de vida para os cidadãos. Assim, consolidara-se uma sociedade mais justa, onde o Estado desempenha seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
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