1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:

• tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada "texto insuficiente".
• fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
• apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.
• apresentar nome, assinatura, rubrica ou outras formas de identificação no espaço destinado ao texto.

TEXTO I

TEXTO II

TEXTO III
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “Desafios para a valorização da herança africana no Brasil” apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Na obra cinematográfica "Doutor Gama" é retratada a história de Luiz Gama, um dos maiores advogado negros do país que se dedicou a causas abolicionistas, superando as barreiras raciais de sua época. Paralelamente a isso, nota-se que o preconceito racial e suas vertentes persiste na atualidade, visto que, os desafios para a valorização da herança africana no Brasil segue sendo um fator que impede o pleno exercício da democracia. atuam como causas desse impasse o preconceito enraizado na sociedade e a ineficiência governamental.

Em primeira análise, vê-se que o preconceito presente na sociedade é um dos agravantes dessa problemática. Outrossim, durante o período colonial africanos foram obrigados a deixar suas vidas para serem traficados como escravos, ação fomentada pelo pensamento neocolonialista que valoriza a cultura europeia em detrimento da africana. Consequentemente, instaurou-se um preconceito crescente sobre a população negra brasileira, que enfrenta dificuldades para legitimar seus costumes, sem que haja a desvalorização dos mesmos. Logo é essencial que medidas sem tomadas para diminuir ( alguma coisa que não lembro).

Ademais, é notório que a inação governamental é uma das causas desse problema. Por conseguinte, de acordo com o artigo 5 da constituição de 1988, todos os indivíduos dão iguais perante a lei. Entretanto, tal direto não é assegurado na realidade, porque muitos grupos enfrentam dificuldades para valorizar elementos de matrizes africanas que retomen sua ancestralidade, tornando-se claro a ineficiência do Estado em garantir que a lei seja igualitária para todas as mazelas sociais, restringindo o acesso de afrodescendentes a suas heranças africanas.

Portanto, para que realidades como a retratada no filme "Doutor Gama" seja reprimida e a democracia efetivada. Cabe ao Ministério da Cultura, responsável pela manutenção e formulação de políticas acerca da cultura no país, junto ao Ministério da Educação, deverão preparar professores profissionais na cultura africana e administrar palestras sobre o assunto nas escolas, A fim de gerar uma sociedade que respeite as heranças africanas

O escritor brasileiro Carlos Drummong de Andrade, em seu poema “No meio do caminho”, retrata, de modo figurativo os desafios que o ser humano sofre durante sua jornada. No contrato atual, não muito distante da olha, é possível perceber que uma parcela da sociedade contemporânea está sujeita aos efeitos gerados pelos desafios para a valorização da herança africana no Brasil. No entanto, a miscigenação e o preconceito racial, torna-se elementos propulsores para contribuição negativa de tais fatores.
A princípio, a miscigenação faz-se um elemento propulsor dessa problemática. No entanto, o filósofo inglês Jonas Locke, afirma que o Estado mediante a um contrato social deve garantir a todos os indivíduos o direito ao bem-estar. O que nota-se a pauta o contrário das ideias de Locke. Uma vez que, as diferentes culturas não permitem o conforto a todos os cidadãos, já que na sociedade há uma diversidade, a partir da colonização, onde é empregada a cultura africana no Brasil. Por isso, é notório qual é valorizada e qual não é.
Além disso, o preconceito racial age como outro agente principal que comenta o enredo abordado. Segundo a terceira lei de Newton, toda ação corresponde a uma reação de mesma intensidade, mas que atua em sentidos opostos. O Brasil tornou-se um país preconceituoso desde o Brasil colonial, onde é o início da cultura missogena brasileira. Por isso, é visto que o ódio árduo pela cultura, cor, raça, não foi criado e sim empregado pela sociedade europeia. Dado isso, faz-se necessário compreender que o preconceito racial é vivido todos os dias, do passado, até os dias atuais.
Em suma, faz-se fulcral entender que, os desafios para a valorização da herança africana no Brasil é algo que vem do berço brasileiro. Portanto, tem-se compreendido que a miscigenação é início para o prep o feito racial. Nota-se que é necessário o nascimento de um princípio ético, moral e humano. Partindo da sociedade, o conjunto completo de indivíduos que formam a região, para que todos entendem o que é valorizar cultura. Contribuindo para que assim, o Brasil se torne o país acolhedor e valorizador histórico da herança africana.

A Constituição Federal promulgada em 1988, garante a todos os cidadãos brasileiros direito ao bem-estar social e cultural. No entanto, não é isso que acontece de fato, visto que há desafios para valorização da herança africana no Brasil. Em vista disso, dois fatores potencializadores devem ser analisados a negligência governamental e a lacuna educacional. Assim, medidas de normalização deve ser efetivadas para que haja a garantia dos princípios constitucionais.
De início, é válido destacar que a omissão estatal contribui para permaneça da dificuldade da valorização da herança afro-brasileira. De acordo com o filósofo estadunidense Jhon Rwls, um governo ético investe em todos os setores, promovendo a qualidade de. Sob essa ótica, o Poder Público não mantém uma postura ética, uma vez que não há direcionamento de investimentos de verbas para cultura de matrizes africanas como arte, poema, música, religião e artistas que contribui para permaneça da para cultura africana no Brasil. Em consequência disso, costumes e crenças africanas que estão presentes na identidade brasileira será esquecida pela falta de valorização cultural.
Ademais, cade ressalta que a lacuna educacional apresenta-se como empecilho a falta de implementações de políticas públicas voltadas para crenças cultural dos decentes africanos brasileiros. Segundo o patrono da educação Paulo Freire, "Se a educação sozinha não transformar a sociedade sem ela tampouco ela muda". Porém, no Brasil não se vê esse poder de transformação sendo colocada em prática, já que não há, discussão que promova a solução para a sociedade valorizar a herança cultural afro-brasileira. Tal problemática persiste, porque as escolas são retrógradas e tradicionais, pouco voltada para cultural africana deixando a crença cultural afro-brasileira com uma visão estereotipada. Como resultado disso, muitos afro-brasileiros irão sofrem com a visão preconceituosa da sociedade não conseguindo praticar sua religião. Assim, evidencia-se urgente necessidade de implementação a amenizem os desafios da valorização cultural.
Torna-se evidente, portanto que a situação é grave e deve ser alterada. Para isso, o Governo-órgão responsável por garantir os interesses da população- deve criar políticas públicas, a fim de acabar com a falta de valorização cultural afro-brasileira, pode ocorrer pela utilização de verbas governamentais para garantia que o legado será valorizado. Além disso, a Escola que tem o principal objetivo moldar o cidadão, promova caminhos para valorização cultural, por meios de áreas de comunicação como palestras e oficinas de estudos para gerar valorização das crenças, costumes e religião afro-brasileira. Dessa forma, os pressuposto da Constituição Federal serão realizados na sociedade de maneira correta.

A Constituição Federal promulgada em 1988, garante a todos os cidadãos brasileiros direito ao bem-estar social e cultural. No entanto, não é isso que acontece de fato, visto que há desafios para valorização da herança africana no Brasil. Em vista disso, dois fatores potencializadores devem ser analisados a negligência governamental e a lacuna educacional. Assim, medidas de normalização deve ser efetivadas para que haja a garantia dos princípios constitucionais.[quote="savioo"]A Constituição Federal promulgada em 1988, garante a todos os cidadãos brasileiros direito ao bem-estar social e cultural. No entanto, não é isso que acontece de fato, visto que há desafios para valorização da herança africana no Brasil. Em vista disso, dois fatores potencializadores devem ser analisados a negligência governamental e a lacuna educacional. Assim, medidas de normalização deve ser efetivadas para que haja a garantia dos princípios constitucionais.
De início, é válido destacar que a omissão estatal contribui para permaneça da dificuldade da valorização da herança afro-brasileira. De acordo com o filósofo estadunidense Jhon Rwls, um governo ético investe em todos os setores, promovendo a qualidade de. Sob essa ótica, o Poder Público não mantém uma postura ética, uma vez que não há direcionamento de investimentos de verbas para cultura de matrizes africanas como arte, poema, música, religião e artistas que contribui para permaneça da para cultura africana no Brasil. Em consequência disso, costumes e crenças africanas que estão presentes na identidade brasileira será esquecida pela falta de valorização cultural.
Ademais, cade ressalta que a lacuna educacional apresenta-se como empecilho a falta de implementações de políticas públicas voltadas para crenças cultural dos decentes africanos brasileiros. Segundo o patrono da educação Paulo Freire, "Se a educação sozinha não transformar a sociedade sem ela tampouco ela muda". Porém, no Brasil não se vê esse poder de transformação sendo colocada em prática, já que não há, discussão que promova a solução para a sociedade valorizar a herança cultural afro-brasileira. Tal problemática persiste, porque as escolas são retrógradas e tradicionais, pouco voltada para cultural africana deixando a crença cultural afro-brasileira com uma visão estereotipada. Como resultado disso, muitos afro-brasileiros irão sofrem com a visão preconceituosa da sociedade não conseguindo praticar sua religião. Assim, evidencia-se urgente necessidade de implementação a amenizem os desafios da valorização cultural.
Torna-se evidente, portanto que a situação é grave e deve ser alterada. Para isso, o Governo-órgão responsável por garantir os interesses da população- deve criar políticas públicas, a fim de acabar com a falta de valorização cultural afro-brasileira, pode ocorrer pela utilização de verbas governamentais para garantia que o legado será valorizado. Além disso, a Escola que tem o principal objetivo moldar o cidadão, promova caminhos para valorização cultural, por meios de áreas de comunicação como palestras e oficinas de estudos para gerar valorização das crenças, costumes e religião afro-brasileira. Dessa forma, os pressuposto da Constituição Federal serão realizados na sociedade de maneira correta.[/quote]
De início, é válido destacar que a omissão estatal contribui para permaneça da dificuldade da valorização da herança afro-brasileira. De acordo com o filósofo estadunidense Jhon Rwls, um governo ético investe em todos os setores, promovendo a qualidade de. Sob essa ótica, o Poder Público não mantém uma postura ética, uma vez que não há direcionamento de investimentos de verbas para cultura de matrizes africanas como arte, poema, música, religião e artistas que contribui para permaneça da para cultura africana no Brasil. Em consequência disso, costumes e crenças africanas que estão presentes na identidade brasileira será esquecida pela falta de valorização cultural.
Ademais, cade ressalta que a lacuna educacional apresenta-se como empecilho a falta de implementações de políticas públicas voltadas para crenças cultural dos decentes africanos brasileiros. Segundo o patrono da educação Paulo Freire, "Se a educação sozinha não transformar a sociedade sem ela tampouco ela muda". Porém, no Brasil não se vê esse poder de transformação sendo colocada em prática, já que não há, discussão que promova a solução para a sociedade valorizar a herança cultural afro-brasileira. Tal problemática persiste, porque as escolas são retrógradas e tradicionais, pouco voltada para cultural africana deixando a crença cultural afro-brasileira com uma visão estereotipada. Como resultado disso, muitos afro-brasileiros irão sofrem com a visão preconceituosa da sociedade não conseguindo praticar sua religião. Assim, evidencia-se urgente necessidade de implementação a amenizem os desafios da valorização cultural.
Torna-se evidente, portanto que a situação é grave e deve ser alterada. Para isso, o Governo-órgão responsável por garantir os interesses da população- deve criar políticas públicas, a fim de acabar com a falta de valorização cultural afro-brasileira, pode ocorrer pela utilização de verbas governamentais para garantia que o legado será valorizado. Além disso, a Escola que tem o principal objetivo moldar o cidadão, promova caminhos para valorização cultural, por meios de áreas de comunicação como palestras e oficinas de estudos para gerar valorização das crenças, costumes e religião afro-brasileira. Dessa forma, os pressuposto da Constituição Federal serão realizados na sociedade de maneira correta.