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Por francis
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#2442
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema Fome no Brasil – Como enfrentar esse problema?, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Fome-no-Brasil-–-Como-enfrentar-esse-problema.jpg

TEXTO II
A redução mais significativa da fome no Brasil aconteceu em 2012, aponta relatório das Nações Unidas divulgado nesta quarta-feira (27). Nesse ano, o País alcançou duas metas da entidade internacional: cortar pela metade o número de pessoas passando fome e reduzir esse número para menos de 5% da população.
O relatório “O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015”, divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), nesta quarta-feira (27), destaca os avanços brasileiros na redução do número de pessoas em situação de fome conquistado nos últimos anos. O Brasil é o país, entre os mais populosos, que teve a maior queda de subalimentados entre 2002 e 2014, 82,1%. No mesmo período, a América Latina reduziu em 43,1% esta quantidade.
Entre os mais populosos, o País também é aquele que apresenta a menor quantidade de pessoas subalimentadas. São 3,4 milhões no Brasil, pouco menos de 10% da quantidade total da América Latina, 34,3 milhões.
“O relatório confirma o esforço e reconhece a trajetória do Brasil na ação de redução da pobreza e do combate à fome”, ressaltou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
“O Brasil, ao contrário de outros países do mundo, sempre foi um grande produtor de alimentos. E, mesmo assim, a população passava fome. O nosso problema não era a disponibilidade de alimentos, era acesso aos alimentos e à renda. E isso conseguimos alcançar com políticas públicas”, explicou.
A publicação aponta também que o País alcançou todas as metas das Nações Unidas em relação à fome. O Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM) era de reduzir pela metade a fome e o da Cúpula Mundial de Alimentação era de reduzir pela metade os números absolutos de subalimentados. O Brasil é um dos 29 países que conseguiram alcançar essas duas metas.
“O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que está em processo de formatação, visa reduzir em até menos de 5% até 2030. Desde o ano passado, nós já conseguimos alcançar esta meta”, contou a ministra.
As ações de segurança alimentar desenvolvidas e o Programa Bolsa Família foram citados como cruciais para o crescimento inclusivo que o Brasil alcançou.
“A proteção social pode estabelecer um círculo virtuoso de progresso à população pobre com melhores salários, empregos e rendas”, destaca o relatório. “Estes programas reduziram significativamente a desigualdade de renda – entre 2000 e 2012, a renda média do quintil mais pobre da população (20%) cresceu três vezes mais rápido que a dos 20% mais ricos.”
Disponível em: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2015/05/fome-cai-82-no-brasil-destaca-relatorio-da-onu

TEXTO III
Uma pesquisa divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira revela que, apesar dos avanços, o Brasil ainda encontra um cenário preocupante no enfrentamento da fome. Segundo o levantamento, a insegurança alimentar grave atingia, em 2013, 3,2% (2,1 milhões) dos domicílios, com 7,2 milhões de habitantes (3,6% do total).
Em insegurança alimentar leve, estavam 14,8% (9,6 milhões) dos lares, com 34,5 milhões de habitantes e 17,1% a população. Em insegurança moderada, havia 4,6% (3 milhões) das residências, onde moravam 10,3 milhões de pessoas, 5,1% dos moradores.
A boa notícia da pesquisa é que cresceu em 10 anos a proporção de domicílios com acesso adequado aos alimentos, em quantidade e qualidade. Chegaram a 50,5 milhões de residências – mais de três quartos do total de 65,3 milhões. Neles, moravam 149,4 milhões de pessoas, 74,2% dos habitantes do país.
[font=Lato, Helvetica, Arial, sans-serif]Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/12/mais-de-7-milhoes-ainda-passam-fome-no-brasil-aponta-ibge-4665902.html[/font]
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Por Brats
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#66884
FOME NO BRASIL
No filme (Dois filhos de Francisco), conta a história de uma humilde família do sertão nordestino, que procuravam uma vida melhor, fora da pobreza do sertão. Fora da ficção fica claro que a realidade apresentada no filme pode ser relacionada aos dias atuais, tanto por conta da falta de oportunidades de trabalho no mercado, como também por muitas pessoas viverem em regiões mais pequenas com poucas oportunidades, como a do sertão nordestino
Em primeiro lugar, é importante destacar, que a fome no Brasil, se dá pela falta de renda da população, ou seja falta de oportunidades no âmbito de trabalho. Muitas pessoa não conseguem achar um emprego por falta de experiência que muitas empresas exigem e por falta de cursos técnicos. Fazendo, assim que, a dificuldade aumente ainda mais.
Além disso, por uma parte da população brasileira morar em pequenas cidades do interior, faz com que lá as oportunidade de trabalho sejam menores. Por conta de falta de recursos e de desenvolvimento dessas cidades, quem sente mais são os jovens, por terem que sair de suas cidades Natal, para procurar oportunidade em outros locais.
Portanto, faz-se necessário que o governo tome providências para diminuir a grande taxa de desemprego no Brasil. O governo em parceria com a mídia, podem disponibilizar e divulgar cursos de aperfeiçoamento de trabalho gratuito para pessoas de baixa renda, por meio de investimento do governo para pessoas menos favorecidas. Assim elas teriam mais facilidade em engressar no mercado de trabalho e a fome no Brasil que é causada pela falta de renda diminuirá gradualmente.
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Por Kety02
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#96682
O Brasil mesmo possuindo as maiores produções de alimentos do mundo ainda peça quando o assunto é fome.
Na década passada o país ia se destacando nas campanhas contra a fome, reduzindo significamente os números de pessoas nessa situação.
Com a chegada da pandemia a realidade já muda, programas como o bolsa família foram cortados, muitas pessoas perderam seus empregos, o custo de vida aumentou consideravelmente, o país foi regredindo em relação a luta contra a fome.
Pessoas que podiam contar com os programas como Bolsa família e cesta básica, perderam essa ajuda, a fome no Brasil se dá muito em questão da renda, com poucas oportunidades no mercado de trabalho os mais necessitados lutam com todas as suas forças para colocarem comida na mesa, mas só isso não basta.
Nossas políticas e programas ainda são muito falhos, a realidade nos mostra que sempre vai existir privilegiados enquanto os necessitados são esquecidos, o Brasil precisa de pessoas no comando que realmente lutem para o correto acontecer, que implementei programas e políticas que funcionem e dêem resultado, o que adianta ser o país rico em alimento se seu povo passa fome.
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Por Lilianne
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#96901
Em 2021, houve um drástico aumento na taxa de insegurança alimentar no Brasil, ocasionada principalmente pela pandemia da Covid 19, onde abalou diversas famílias por consequência da baixa taxa de empregabilidade e pelo crescimento da inflação no Brasil, que afeta diretamente na alimentação diária de milhares brasileiros.

Em primeira análise, é necessário destacar que segundo os dados apresentados pela Fundação Getúlio Vargas Social, 36% de brasileiros encontram-se em estado de insegurança alimentar em 2021. Tal Pesquisa evidencia o baixo poder de compra da população brasileira, que atinge muitas famílias, levando-os até a fome. Essa situação ocorreu principalmente pela abrupta elevação de desemprego durante a pandemia, onde muitas pessoas perderam sua principal fonte de renda, pela impossibilidade de sair de suas residências, por conta do vírus.

Em segunda análise, vale mencionar que além da baixa empregabilidade, a sociedade brasileira têm enfrentado uma alta inflação nos mercados, no qual foi noticiado recentemente a venda ilegal de ossos bovinos nos frigoríficos de Fortaleza pela grande procura pelo produto que anteriormente eram descartados ou doados. Essa procura é muito alarmante, pois mostra a grande quantidade de famílias em estado de extrema miserabilidade, onde a maioria não sabe se vai conseguir realizar a próxima refeição com o aumento do preço dos alimentos essenciais para o ser humano.

Portanto, diante desta problemática, é dever do Poder Executivo - órgão responsável pela execução de políticas Públicas-promover maiores investimentos no Programa Auxílio Brasil que visa auxiliar as famílias de extrema pobreza com as suas necessidades diárias, especialmente na questão da fome, fornecendo cestas básicas que supra de fato as necessidades alimentares dos beneficiados. E só assim a fome será combatida efetivamente.
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Por Grazyminy
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#103390
Com a pandemia da covid 19 várias famílias
Foram abaladas por consequência da baixa taxa de empregabilidade.
Nas décadas passadas o Brasil se destacou por conta das campanhas contra a fome,com a chegada da pandemia a situação já muda
Pessoas q podiam contar com cesta básica e com alguns benefícios acabaram perdendo essa ajuda.
Portanto, diante deste poblema , é dever do Poder Executivo - órgão responsável pela execução de políticas Públicas-promover maiores investimentos no Programa Auxílio Brasil que visa auxiliar as famílias de extrema pobreza com as suas necessidades diárias, especialmente na questão da fome, fornecendo cestas básicas que supra de fato as necessidades alimentares dos beneficiados. E só assim a fome será combatida efetivamente.
Nossas políticas e programas ainda são muito falhos, a realidade nos mostra que sempre vai existir privilegiados enquanto os necessitados são esquecidos, o Brasil precisa de pessoas no comando que realmente lutem para o correto acontecer, que implementei programas e políticas que funcionem e dêem resultado, o que adianta ser o país rico em alimento se seu povo passa fome.
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Por yukimori25
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#112042
"Eu não tinha um tostão para comprar pão", relata Carolina Maria de Jesus em seu livro "Quarto de Despejo". O trecho revela que mesmo havendo comida, a população de baixa renda passa fome no Brasil, porquanto não têm acesso aos alimentos. Embora o livro não seja atual, lamentavelmente, o problema retratado na obra persiste na atualidade mesmo com todos os avanços no decorrer dos anos. Uma vez que, comprovadamente pelo IBGE, mesmo com as medidas que visam promover a segurança alimentar como o Brasil Fraterno- Comida no Prato, não têm sido suficientes. Tratando-se de métodos meramente paliativos, obviamente, não surtiriam o resultado ideal, a erradicação da fome no país, que só seria possível com a geração de emprego e a valorização do salário mínimo. Pois, inegavelmente, a carência alimentar no território nacional é de fator econômico, posto que as pessoas não possuem condições de comprar alimentos. Devido às altas nos preços, o salário mínimo têm sido insuficiente para os gastos básicos, como água, luz e a alimentação. Além disso, grande parte do total de pessoas que se encontram no quadro de subnutrição, não tiveram acesso a edução ou não concluiram a edução básica, o que dificulta a entrada no mercado de trabalho, fazendo com que muitos tenham serviços informais ou até mesmo, fiquem desempregados. Portanto, é dever do Estado, assegurar condições de empregabilidade às pessoas de baixa renda. Por meio de um reajuste salarial acima da média e fortalecimento dos programas de formação profissionais oferecidos pelo M.E.C. com a ampliando o número de candidatos através de uma maior propaganda dos cursos, mas principalmente, o oferecimento presencial em áreas carentes. Então, o cidadão brasileiro será capaz de ter refeições dignas com o dinheiro de seu próprio ofício, sem depender de auxílio governamental.
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Por Lunaal
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#132793
Em uma das cenas do livro “O menino que descobriu o vento”, é retratado a dramática situação de uma família obrigada a reduzir a dieta para uma refeição diária devido a escassez de comida. Paralelamente a crítica do filme é perceptível tal condição ao observar a fome no Brasil como um problema persistente, tendo em vista que não há intervenção eficaz sobre a questão. Nesse contexto, evidenciam-se fatores cruciais como a negligência estatal e a desigualdade social.
Em primeira análise, vale destacar a negligência estatal como um dos fatores agravantes da problemática. De acordo com a constituição federal de 1988, todo cidadão tem direito a alimentação de qualidade. No entanto isso não ocorre na prática, tendo em vista que o estado não promove políticas públicas eficazes, oque acaba por dificultar sua resolução, isso pode ser comprovado com dados da ONU que afirmam que 70 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar extrema. Por tanto, é notório que a falta de intervenções estatais tornam a alimentação no país ainda mais precária.
Ademais, vale destacar que a desigualdade social também é um dos fatores da permanência da fome no Brasil. No filme “O poço”, retrata uma prisão em que os detentos são alimentados por uma plataforma descendente, onde os que estão em níveis mais altos comem com mais fartura e qualidade que os demais. Fora da ficção, é possível estabelecer uma semelhança com o atual cenário brasileiro, onde os prisioneiros do topo representariam a classe alta que se alimenta com abundância e qualidade devido ao grande poder aquisitivo, enquanto os detidos dos andares inferiores representariam a população mais humilde, obrigados a consumir produtos mais baratos e consequentemente de qualidade inferior e duvidosa.
Portanto, faz-se imprescindível que o Governo Federal, como órgão de poder máximo no país, por meio de uma maior destinação de verbas, elaborar campanhas de apoio e incentivo a agricultura familiar que é o serviço responsável por abastecer a dispensa de várias famílias brasileiras, com o intuito de tornar os produtos mais acessíveis. Em paralelo cabe ao Governo, produzir doações de alimentos e apoio a famílias carentes com a finalidade de reduzir a desigualdade. Assim espera-se que a fome deixe de ser um problema no Brasil.
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