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Por francis
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#95378
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Por Batata000
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#99606
O estigma associado ao vírus HIV na sociedade brasileira

Ao analisar os dados divulgados pelo ministério da saúde que registrou 41,919 mil novos casos de infectados por HIV.
Tem se um grande estigma sobre a doença, atualmente no Brasil, foi divulgado que soropositivos já sofreram preconceito e discriminação em algum momento da sua vida.
De acordo com um estudo realizado pela UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids) estima-se que 64, 1% das pessoas entrevistadas já sofreram discriminação ou alguma forma de estigma por serem portadores de HIV.
Na década de 80 foi-se o ápice ou o início da epidemia do vírus, onde o mesmo foi associado a 'doença dos homossexuais' e desde lá, após 30 anos, a mesma vem sofrer a falta de informação e à ignorância.
Ainda que estejamos na era da informação, a desinformação associada ao HIV ainda vem com desafios para o enfrentamento a epidemia, pois muitas pessoas ainda têm receio de procurar serviços e métodos para a prevenção.
Ao segregar pessoas soropositivos isso causa diretamente uma ignorância em relação ao diagnóstico.
Portanto, é de suma importância uma de informação sobre, com o SUS (Sistema único de saúde), para que toda a população tenha acesso à prevenção no combata ao HIV e também a adição de preservativos femininos nos postos de saúde, é necessário também a obtenção de acompanhamento médico adequado para exames e consultas.
Talvez mais tardar uma ação do estado, para ações preventivas.
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Por ThuanyLSMelo
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#100635
HIV (síndrome da imunodeficência humana) é um problema de saúde que afeta o sistema imunológico do indivíduo acarretando no aparecimento de outras doenças. Mesmo após 40 anos do início da epidemia do HIV, elevados níveis de discriminação e preconceito com esse grupo social persistem assustadoramente. Inegavelmente, essa persistência nociva agrava ainda mais consequências tóxicas como: exclusão generalizada desses indivíduos, banalização da doença - ocasionando em descaso com um problema importante de ser combatido e conhecido -, entre outros. Nesse sentido, torna-se imprescindível o desmembramento do estigma designado a essa doença.
Em primeiro lugar, o direcionamento de ódio e aversão a esse grupo está diretamente ligado a falta de informações sobre o assunto. Segundo estudos realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), as atitudes estigmatizantes e discriminatórias são alimentadas por uma falta de conhecimento sobre a transmissão do HIV. Infelizmente, no estudo, apenas uma em cada duas pessoas sabia que o HIV não pode ser transmitido pelo uso compartilhado de um banheiro e apenas uma em cada quatro pessoas respondeu corretamente às perguntas sobre a forma de transmissão do HIV. Diante disso, o aprofundamento da falta de informação permite os mitos e conceitos errados persistem, contribuindo para o estigma e a discriminação.
Outrossim, esse estigma pode gerar a banalização da doença. Nesse sentido, quando se expande um preconceito a cerca de um assunto, não é incomum que ao longo do tempo ele se torne um assunto banal, vulgar, comum. Esse cenário ocorre com o HIV e suas consequências, em longo prazo, excluem profundamente os indivíduos acometidos pelo vírus. Além dessa exclusão gerada por essa banalização, se tem um processo de periferização do assunto, o que ocasiona em um descaso com o assunto, deixando o constantemente de lado, não dando a devida importância.
Em suma, medidas precisam ser tomadas para neutralizar esse cenário entrópico na sociedade brasileira. Em primeiro plano, é dever do Ministério da Educação, em parceria com as mídias sociais, desenvolver palestras educativas semestrais sobre a temática, visando alcançar alunos das escolas tanto públicas como privadas. Essas palestras serão ministradas por especialistas no tema e objetivarão conscientizar os jovens - o futuro do país - sobre como descontruir esse estigma enraizado na sociedade. Além disso, esses momentos serão feitos tanto em forma presencial como online, sendo abertos para o público de fora do ambiente escolar, visando aumentar a informação populacional sobre a temática.
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Por Aninnha
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#100655
Na série "Greys anatomy" é possível observar em um episódio a retratação da década de 80, onde estavam enfrentando uma epidemia de HIV, na época acreditavam que somente homossexuais contraiam esse vírus e desta forma a IST (infecção sexualmente transmissível) era tratada com desdenho e desprezo pela sociedade e a igreja.
A epidemia levou algumas décadas para se estabilizar e diminuir a quantidade de infectados por ano, isso se deve ao uso do preservativo e de propagandas da época. Os países e a igreja conservadora não colaboraram para a descoberta da cura para a HIV e com o avanço da medicina, pois essa minoria era vista como irrelevante e exemplos de má conduta para a sociedade.
A homossexualidade durante esse período era tratada como tabu e era marginalizada, o primeiro caso relatado da IST no Brasil foi em 1983 durante o regime militar. Na novela "Os dias eram assim" é possível acompanhar um caso de uma jovem com Aids durante o período da ditadura e como essas pessoas eram violentadas pelo regime, a novela retrata os dias difíceis da época e os tratamentos fornecidos pelos hospitais. Até o fim da ditadura militar a Aids não foi considerada perigosa, após o governo militar sair do governo foi declarado estado de calamidade pública na saúde brasileira.
Com a chegada da IST em nível global, a igreja não quis se pronunciar de imediato sobre os atuais acontecimentos na época, após um período o governo fez a recomendação do uso de camisinha nas relações, para evitar transmitir ou se infectar com o vírus. A igreja desmentiu e insistiu que o preservativo não impedia a infecção. No livro de "Gênesis" na bíblia tem passagens que a igreja interpretou por um longo período como se Deus condenasse quem usasse qualquer método contraceptivo e que quem mante-se relacionamentos homossexuais seria condenado ao inferno.
Desta forma podemos observar que a sociedade está evoluindo, desde esse período o governo investe para achar a cura da Aids até hoje não criaram e nem acharam uma cura definitiva e eficaz. O papa Francisco o representante da igreja católica se pronunciou a favor dessa minoria e não a condenando como outros representantes da igreja.
Os governos investem, buscam, financiam e contratam pesquisadores para acelerar o processo para acharem a cura, há alguns casos relatados no mundo de pessoas que se curaram após receber um transplante de medula. A cura está cada vez mais próxima, mas precisamos evoluir como sociedade e apoiar quem sofre com a IST e aumentar a rede de distribuição de remédios de forma gratuita.
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Por lud2211
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#103661
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país prevê em seu art. 06 o direito à saúde à todo cidadão brasileiro.
conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o estigma ao vírus HIV na sociedades brasileira. dificultando desta forma a universalização dos direitos tão importantes dos cidadãos.
diante dessa perspectiva faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem esse direito indispensável.
Em uma primeira análise deve ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o estigma relacionado ao vírus. sob esse viés, é importante ressaltar que o ministério da saúde publicou em 2020 que 64,9% dos homens e 30,6% das mulheres carregam o vírus do HIV e a maior parte não recebe o tratamento necessário, o que é um direito indispensável. Essa conjura, segundo o filósofo conyratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social". Já que o estado não cumpre com sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos, como a falta de uma saúde de respeito, que infelizmente é um problema visível.
Ademais, é fundamental apontar e reclamar para que coloquem palestras, educação sexual nas redes de ensino, profissionais capacitados para que o problema diminua. logo sendo inadmissível que esse cenário continue perpetuando.
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Por Pepe
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#113474
No ano de 1980 o acréscimo de órbitas de pessoas infectadas com HIV, virus imunodeficiência humana, ganha grande notoriedade por todo globo, ganhando espaço na tabela de mortalidade de 5,5% comparado aos anos anteriores. Um problema que afeta não só fisicamente como psicologicamente, causado pela falta de eficiència da mídia afetando grupos vulneráveis.
Segundo Chilungamo, ficou assustado e confuso," Eu descobri que possuo HIV em 2011, quando tinha 12 anos. Eu pensei que era o fim da minha vida, que me esperava a morte e nada mais". Depois de um tempo descobriu que não era a morte que o esperava e se tornou um mentor de adolescentes em chiradzulo num programa do MSF. Na África é um dos lugares onde há maior número de pessoas com HIV em um estado chamado Malauí, a cada 10 pessoas 1 tem HIV. Se reparamos podemos culpar a desigualdade social do país, Malaui é um país extremamente pobre, o que consequentemente o privilégio da informação não é algo adquirido tão deliberadamente, consequentemente o privilégio da informação não é algo adquirido tão deliberadamente, consequentemente maiores mortes.
Além do país não ter uma socioeconômica boa, o que significa que não há tanto investimento assim na área da saúde, o pode ser uma armar contra o virus vindas principalmente de grupos menores e desfavorecidos.
acesso a informação em casos assim.
Por tanto, o direito do acesso a informação como um bem comum e não uma ferramenta de lucro, deveria se instaurar uma lei com esse consenso implantada pelo ministério de Saúde Mundial e de Segurança.
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Por Carlos14
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#129630
De acordo com o jornalista irlandês George Shaw, o progesso é impossível sem mudança.Dessa forma, ao aplicar esse pensamento no contexto brasileiro atual, analisando o estigma associado ao vírus HIV na sociedade brasileira, percebe-se a necessidade de mudanças sociais no intuito de amenizar esse cenário, o qual é potencializando pela a omissão governamental e a influência midiática.
Sob esse viés, é lícito postular a omissão governamental como impulsionador desse revés. Essa lógica é comprovada pelo papel passivo que o ministério da saúde exerce na administração do país.Institiudo para ser um órgão que promova a aproximação de brasileiros a se vacina,mais o ministério ignora ações que poderiam, potencialmente as vacinas contra os HIV. Desse modo, o governo atua como o agente perpetuador do processo de exclusão das vacinas para sociedade brasileira.
Ademais, a irrefutável influência midiática acabar influenciador muito na problemática é um fator que dificulta sua resolução. O sociólogo Sérgio Buarque da Holanda, em sua obra " o homem cordial", expõe o egoísmo presente na sociedade brasileira, que tende a priorizar idéias particulares em detrimento do bem está coletivo. Essa conjuntura pode ser observada na sociedade brasileira aonde a influência da mídia é levada muito a sério na população brasileira. Isso ocasionou o dimensionamento da vacina na comunidade por causa da fake News, o enraizado a lógica do sociólogo sobre uma sociedade egoísta. Diante do exposto, o Brasil vem tendo várias mortes de pessoas com a doença do HIV.
Portanto medidas devem ser tomadas para acabar o estigma associado ao vírus do HIV na sociedade brasileira. Asssim o ministério da saúde deve fazer ações que diminui as infecções da doença do HIV na sociedade. Isso pode ser feito por meio de propagada importância das vacinas para combater a doença, a fim de conscientizar o Brasil sobre essa problemática.
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