O estigma associado ao vírus HIV na sociedade brasileira
Ao analisar os dados divulgados pelo ministério da saúde que registrou 41,919 mil novos casos de infectados por HIV.
Tem se um grande estigma sobre a doença, atualmente no Brasil, foi divulgado que soropositivos já sofreram preconceito e discriminação em algum momento da sua vida.
De acordo com um estudo realizado pela UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids) estima-se que 64, 1% das pessoas entrevistadas já sofreram discriminação ou alguma forma de estigma por serem portadores de HIV.
Na década de 80 foi-se o ápice ou o início da epidemia do vírus, onde o mesmo foi associado a 'doença dos homossexuais' e desde lá, após 30 anos, a mesma vem sofrer a falta de informação e à ignorância.
Ainda que estejamos na era da informação, a desinformação associada ao HIV ainda vem com desafios para o enfrentamento a epidemia, pois muitas pessoas ainda têm receio de procurar serviços e métodos para a prevenção.
Ao segregar pessoas soropositivos isso causa diretamente uma ignorância em relação ao diagnóstico.
Portanto, é de suma importância uma de informação sobre, com o SUS (Sistema único de saúde), para que toda a população tenha acesso à prevenção no combata ao HIV e também a adição de preservativos femininos nos postos de saúde, é necessário também a obtenção de acompanhamento médico adequado para exames e consultas.
Talvez mais tardar uma ação do estado, para ações preventivas.