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Por francis
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#91807
INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO
  1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
  2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
  3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
  4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
  • tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada "texto insuficiente".
  • fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
  • apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.
  • apresentar nome, assinatura, rubrica ou outras formas de identificação no espaço destinado ao texto.

TEXTOS MOTIVADORES

TEXTO I

Doenças erradicadas graças às vacinas, como sarampo e poliomielite, correm o risco de voltar por falta de vacinação
Redação Queda nos índices de imunização e o ressurgimento de doenças erradicadas no Brasil.png

TEXTO II

Especialistas temem volta de doenças erradicadas por falta de vacinação
Cobertura vacinal no primeiro quadrimestre de 2021 está longe do ideal. Especialistas temem a volta de doenças erradicadas, como a paralisia infantil


De acordo com a Secretaria de Saúde, a queda na imunização de crianças vem se estendendo pelos últimos cinco anos. No entanto, com a pandemia, essa questão ficou mais evidenciada com o aumento de indivíduos que não completaram o ciclo necessário para prevenir doenças como a paralisia infantil, a coqueluche e a meningite. A não imunização contribui para o retorno de patologias já erradicadas, como ocorreu com o sarampo, que foi eliminado no Brasil em 2016, mas, em 2018, novos casos voltaram a aparecer. Em 2020, foram notificados 41 ocorrências de sarampo na capital, sendo que cinco foram confirmados. Em 2021, até 3 de julho, a pasta registrou oito notificações, mas nenhuma confirmação.

TEXTO III

3 em cada 10 crianças no Brasil não receberam vacinas que salvam vidas, alerta UNICEF

Nesta Semana Mundial de Imunização, o UNICEF faz um alerta: em apenas três anos, a cobertura de vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola (Tríplice Viral D1) no Brasil caiu de 93,1%, em 2019, para 71,49%, em 2021. Além da Tríplice Viral, a cobertura da vacinação contra poliomielite caiu de 84,2%, em 2019, para 67,7%, em 2021. Isso significa que três em cada dez crianças no País não receberam vacinas necessárias para protegê-las de doenças potencialmente fatais.

Embora já houvesse quedas nas coberturas vacinais de rotina antes da pandemia, a situação se agravou com a chegada dela. A interrupção de serviços essenciais de saúde e o medo das famílias de sair de casa e se contaminar com a covid-19 deixaram inúmeras crianças sem acesso à imunização de rotina contra outras doenças.

O UNICEF pede aos governos que fortaleçam ou restabeleçam urgentemente os programas de imunização de rotina, desenvolvam campanhas para aumentar a confiança nas vacinas e implementem planos para alcançar todas as crianças e todos os adolescentes e suas famílias com serviços de vacinação; especialmente aos mais vulneráveis que não têm acesso aos serviços de saúde, devido à sua localização geográfica, situação migratória ou identidade étnica.

Os dados brasileiros são do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, coletados até dia 5 de abril de 2022.

TEXTO IV
Vacinacao-no-Brasil (1).jpg


PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “Queda nos índices de imunização e o ressurgimento de doenças erradicadas no Brasil” apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Você não está autorizado a ver ou baixar esse anexo.
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Por Indyagll
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#96736
De acordo com a constituição federal de 1988,todo cidadão tem o direito e deve ser vacinado, porém a cobertura vacinal no Brasil vem despencando nós últimos dez anos,nas quais doenças erradicadas como sarampo, poliomielite entre outras vem ressurgindo no Brasil.Diante disso é necessário discutir essa questão.
A princípio vale ressaltar que embora o índice de vacinação ideal seja acima de 90%,as taxas gerais espacialmente envolvendo o público infantil vulneráveis a doenças,tem ficado abaixo desse valor chegando o último ano a 70%,segundo informações do DATASUS do ministério da saúde.Portanto esses baixos índices de imunização não podem ser ignorados.A vacinação é a forma mais efetiva para eliminação de uma doença erradicada.
Segundo a pesquisadora Soraia Jorge o movimento anti vacina surgiu em meados do século XIX ,quando alguns críticos se posicionaram contra a imunização utilizando fraudes científicos.
Desse modo um contexto de fake news em que a desinformação são disseminadas continuamente,a atenção a educação e a estratégias para incentivar o interesse pela ciência,são cada vez mais importantes para que as pessoas possam ter a capacidade de discernir informações verdadeiras e falsas é preciso ter educação de base , especialmente aplicadas as áreas de conhecimento científico.Políticas públicas que aproximem a população em geral de Universidade e centros de pesquisas para a melhoria diante deste cenário.
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Por Gabriel119
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#119965
De acordo com a Constituição Federal de 1988, todo cidadão tem o direito de ser vacinado, e esse direito tem sido respeitado pela maioria das pessoas ao longo do tempo. Entretanto, nos últimos anos, as pessoas têm vacinado-se menos, seja pela falta de investimento governamental, seja pelas fake news.
Em primeiro lugar, deve-se salientar que a falta de investimentos estatais no Sistema Único de Saúde, proporciona quedas nos índices de imunização por todo o país, fazendo ressurgir doenças que já haviam sido praticamente extintas no país, infectando a população, que sem controle, as doenças se proliferariam, podendo- se elevar ao ponto de tornassem epidemias. Desse modo, é importante que o Estado como todo aja antes que algo pior aconteça.
Em segunda análise, as fake news têm sido um grande ajudante nos índices de queda de imunização, já que muitas pessoas utilizam-se das notícias falsas muitas vezes por engajamento ou recebimento de publicidade, além de que tem os casos no qual autoridades usaram de sua influência para fazer com que inúmeras pessoas chegassem à duvidar do método científico de determinados imunizantes. Nesse contexto, as fake news não só corrobora para as baixas taxas de imunização, como também, contribui para alavancada de individuos com más intenções, tornando-se um problema mais sério.
Portanto, é necessário que o Estado e a sociedade trabalhem em conjunto para diminuir tais problemáticas sociais. Dessa forma, o Governo, precisa criar campanhas que reforcem a imunização, e também investir mais na área da saúde, além de iniciar projetos pedagógicos, no intuito de ensinar e conscientizar os alunos desde cedo a importância que a ciência como um todo traz benefícios a comunidade e como é realizado o método científico. Ademais, a população deve sempre procurar fontes de notícias confiáveis, assim poderá iniciar impedimento do progresso das fakes news pelo país.
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