A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 6°, assegura o direito à Educação a todos os cidadãos. Partindo deste pressuposto, essa prática social está totalmente ligada na forma de como e por quem a educação será aplicada, ou seja, de que maneira à prática docente dará espaço para que este direito seja garantido integralmente? Qual postura o educador deve exercer para cumprir a sua função com êxito, no espaço educativo e fora dele?
Dessa forma, no que diz respeito a prática e postura docente, o educador é aquele que deve promover experiências e ser um agente transformador, no espaço em que se está inserido, seja dentro do ambiente educativo ou fora dele, adotando-se assim, uma postura ética e moral aos compromissos sociais.
Ademais, na conjuntura do trabalho docente, para contemplar as especificidades e singularidades do educando, é necessário uma práxis educativa feita com amor, conforme cita o renomado educador Paulo Freire. Todavia, é preciso que sejam disseminadas palavras que instigam a cultura do saber e a construção da identidade humanista de cada um.
Portanto, a ação pedagógica que abarca a profissão docente, deve servir de inspiração para a sociedade e para a geração futura, isto é, os próprios educandos. Deste modo, aquilo que o educador diz ou deixa de dizer está sendo ouvido e assistido pela sociedade, sendo assim, essa prática docente deve estar caracterizada para o avanço da educação e não para o retrocesso.