- 15 Mai 2021, 15:27
#62703
Desde a Idade Média é notável e praticada a desigualdade social. Em 1346, quando surgiu a peste bubônica, as classes mais pobres foram as que mais sofreram. Atualmente, com a evolução dos casos de covid19, os erros do passado não são considerados para uma melhora no aumento gradativo desta doença. Dessa maneira, enquanto a prática do passado não for erradicada será um problema para a sociedade atual.
No início da pandemia da peste bubônica, a principal classe econômica que sofreu foi a mais pobre, pois tinham de trabalhar na casa de seus patrões, de classe alta. Então, não tinham a opção de ficar em casa e ter os cuidados necessários - quando os especialistas ainda não sabiam a prevenção contra a enfermidade. Ou seja, quando os empregados eram infectados, algumas vezes pelos seus patrões, morriam, já que não tinham renda suficiente para ter o atendimento nos hospitais, que eram elitizados e sem o devido cuidado a doença podia ser fatal.
Na atualidade, com uma nova pandemia causada pelo coronavírus, o maior grupo prejudicado ainda é o marginalizado. Nem todos têm a escolha de cumprirem o isolamento social e não ficar entre aglomerações nos transportes públicos, por exemplo, porque devem trabalhar. Diferentemente de pessoas ricas causam aglomerações por divertimento, como o jogador do Flamengo, Gabigol, que foi flagrado em um casino clandestino em São Paulo, no mês de março em que o país teve a maior estatística de mortes por covid-19. Nesses dois casos a desigualdade social fica estampada, pois enquanto o número de mortes bater recordes, um grupo social sempre estará em desvantagem, nesse caso, o pobre que nos caminhos de seus trabalhos correm riscos sanitários e não têm acesso aos melhores hospitais do país.
Por tanto, ao longo de quase um milênio, as classes que mais sofrem com doenças contagiosas ainda são as mais pobres, por não terem condições de garantir todas as prevenções e evitá-las. Caberia aos governos acabarem com a desigualdade social. Os governos deveriam procurar analisar os fatos do passado, que prejudicaram um grupo específico de pessoas e promover palestras sobre acontecimentos importantes do passado para a população entender a importância de não repetir os erros já cometidos, assim ajudaria a prevalecer os mesmos diretos para todos e chegar ao fim da desigualdade social.
No início da pandemia da peste bubônica, a principal classe econômica que sofreu foi a mais pobre, pois tinham de trabalhar na casa de seus patrões, de classe alta. Então, não tinham a opção de ficar em casa e ter os cuidados necessários - quando os especialistas ainda não sabiam a prevenção contra a enfermidade. Ou seja, quando os empregados eram infectados, algumas vezes pelos seus patrões, morriam, já que não tinham renda suficiente para ter o atendimento nos hospitais, que eram elitizados e sem o devido cuidado a doença podia ser fatal.
Na atualidade, com uma nova pandemia causada pelo coronavírus, o maior grupo prejudicado ainda é o marginalizado. Nem todos têm a escolha de cumprirem o isolamento social e não ficar entre aglomerações nos transportes públicos, por exemplo, porque devem trabalhar. Diferentemente de pessoas ricas causam aglomerações por divertimento, como o jogador do Flamengo, Gabigol, que foi flagrado em um casino clandestino em São Paulo, no mês de março em que o país teve a maior estatística de mortes por covid-19. Nesses dois casos a desigualdade social fica estampada, pois enquanto o número de mortes bater recordes, um grupo social sempre estará em desvantagem, nesse caso, o pobre que nos caminhos de seus trabalhos correm riscos sanitários e não têm acesso aos melhores hospitais do país.
Por tanto, ao longo de quase um milênio, as classes que mais sofrem com doenças contagiosas ainda são as mais pobres, por não terem condições de garantir todas as prevenções e evitá-las. Caberia aos governos acabarem com a desigualdade social. Os governos deveriam procurar analisar os fatos do passado, que prejudicaram um grupo específico de pessoas e promover palestras sobre acontecimentos importantes do passado para a população entender a importância de não repetir os erros já cometidos, assim ajudaria a prevalecer os mesmos diretos para todos e chegar ao fim da desigualdade social.