- 30 Jan 2023, 15:29
#108734
Olá :3 sou iniciante aqui, então se você corrigir minha redação, terei todo o prazer de corrigir a sua.
Veja a proposta de redação, textos motivadores e competências avaliadas aqui.
Empreendedores estão, em última instância, buscando atingir interesses individuais. Para isso, mais do que apenas ofertarem seus produtos, promovem a imagem do seu negócio ao público, adequando-a conforme as exigências dos consumidores. Como muitas empresas disputam o mesmo público, ganha a que melhor adequar-se às suas expectativas. Dado o fortalecimento dos movimentos sociais na contemporaniedade, a mensagem dos consumidores é clara: ganha-os a empresa com maior responsabilidade social.
Os negócios não surgem num ato de solidariedade, mas constituem-se continuamente com um claro objetivo, o lucro. Sendo a base da sustentabilidade organizacional, uma empresa que não lucra inexiste, e sequer é capaz de ações filantrópicas. Dado o lucro como principal pilar de uma empresa, alcançado por meio da venda de seus serviços ao público, e o poder de compra limitado desse, é esperado que as organizações disputem o mercado. Para aumentar sua força competitiva, lançam mão de diversas técnicas, comumente promovendo uma imagem institucional que se adeque ao público.
Como mostra Cialdini em seu livro “As armas da persuasão”, o comportamento humano é altamente influenciado por certos princípios que levam a reações desejadas. Promover a imagem institucional como empresa com responsabilidade social pode aumenta a força competitiva ao explorar ao menos 3 princípios: ações que beneficiam um público gera afeição desse (princípio 1), aumentando as chances de que o sujeito compartilhe sua experiência com conhecidos que, se convertidos em consumidores, levam à aprovação social da organização (princípio 2); por fim, uma organização com muitos consumidores torna-se uma autoridade no mercado em questão (princípio 3), tendo seus produtos preferência no consumo quando comparados aos concorrentes. Dessa forma, a manipulação da imagem institucional leva ao aumento da força de mercado de uma empresa.
Dessa forma, as ações e imagem de uma empresa estão a serviço do lucro, e este está a serviço das exigências dos consumidores. Como o consumidor, visto na figura da sociedade, está inclinado a tendências sociais, é natural que as empresas adotem posicionamentos pró-sociais. No entanto, dada a natureza das organizações, ações que busquem aumentar sua responsabilidade social não devem ser motivadas por filantropia, mas antes, buscam atender aos interesses individuais dos empreendedores.
Código: Selecionar todos
Modelo de correção: Concurso pela banca CESGRANRIOBoa leitura! <3
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Empreendedores estão, em última instância, buscando atingir interesses individuais. Para isso, mais do que apenas ofertarem seus produtos, promovem a imagem do seu negócio ao público, adequando-a conforme as exigências dos consumidores. Como muitas empresas disputam o mesmo público, ganha a que melhor adequar-se às suas expectativas. Dado o fortalecimento dos movimentos sociais na contemporaniedade, a mensagem dos consumidores é clara: ganha-os a empresa com maior responsabilidade social.
Os negócios não surgem num ato de solidariedade, mas constituem-se continuamente com um claro objetivo, o lucro. Sendo a base da sustentabilidade organizacional, uma empresa que não lucra inexiste, e sequer é capaz de ações filantrópicas. Dado o lucro como principal pilar de uma empresa, alcançado por meio da venda de seus serviços ao público, e o poder de compra limitado desse, é esperado que as organizações disputem o mercado. Para aumentar sua força competitiva, lançam mão de diversas técnicas, comumente promovendo uma imagem institucional que se adeque ao público.
Como mostra Cialdini em seu livro “As armas da persuasão”, o comportamento humano é altamente influenciado por certos princípios que levam a reações desejadas. Promover a imagem institucional como empresa com responsabilidade social pode aumenta a força competitiva ao explorar ao menos 3 princípios: ações que beneficiam um público gera afeição desse (princípio 1), aumentando as chances de que o sujeito compartilhe sua experiência com conhecidos que, se convertidos em consumidores, levam à aprovação social da organização (princípio 2); por fim, uma organização com muitos consumidores torna-se uma autoridade no mercado em questão (princípio 3), tendo seus produtos preferência no consumo quando comparados aos concorrentes. Dessa forma, a manipulação da imagem institucional leva ao aumento da força de mercado de uma empresa.
Dessa forma, as ações e imagem de uma empresa estão a serviço do lucro, e este está a serviço das exigências dos consumidores. Como o consumidor, visto na figura da sociedade, está inclinado a tendências sociais, é natural que as empresas adotem posicionamentos pró-sociais. No entanto, dada a natureza das organizações, ações que busquem aumentar sua responsabilidade social não devem ser motivadas por filantropia, mas antes, buscam atender aos interesses individuais dos empreendedores.