É evidente que, tanto a filantropia quanto a competitividade estão entrelaçados quando se pensa na função social de uma empresa, mas, é válido destacar que, ao se tratar de nortear as ações de responsabilidade social, a competitividade deve ser a principal motivação.
O que faz com que uma empresa fique mais em evidência que outra, entre outras coisas, é o quanto ela auxilia para o desenvolvimento social, pois, uma organização que preza pelo bem da sociedade como um todo, há de ter uma melhor imagem institucional em comparação com suas concorrentes.
Isso mostra, portanto, que o destaque sobre os concorrentes é a base para o contínuo incremento de seus recursos e suas capacidades. Nesse contexto, é válido notar que a filantropia é uma ação social externa e desvinculada da empresa e, deve apenas auxiliar em situações específicas, enquanto a competitividade guia todas as ações.
Afinal, conclui-se que, a responsabilidade social de uma empresa e o quanto esta age em prol dessa está vinculado, principalmente, ao aspecto competitivo, uma vez que, sabendo que o aspecto filantropo não passa de acessório que é usado com o único intuito de melhorar a imagem da organização e, com isso, fortalecer toda a já citada competitividade.