- 20 Jan 2023, 21:19
#108156
Ao que tudo indica, as empresas de médio e grande porte já possuem em sua gestão administrativa, as ferramentas para exercerem atividades filantrópicas mas não só isso, também demonstram interesse em promover a responsabilidade social em suas diferentes esferas. Nesta mesma direção, também reconhecem que podem usar esse recurso como meio competitivo de eficiência e de lucros promissores.
Após reconhecer que em nossa sociedade se faz necessário a promoção de ações sociais das mais diferentes formas, seja por meio de doação de alimentos, roupas, amparo para famílias carentes ou a inclusão de crianças de baixa renda na educação básica, as empresas também puderam perceber que dessa forma conseguiriam ser notadas com mais facilidade, o que resultaria na conquista mais abrangente do mercado em geral, o que exige uma adaptação adequada.
Essas empresas, após serem notadas dentro do mercado, aumentando sua demanda e competindo entre elas, observam que precisam oferecer produtos mais adequados à necessidade de cada consumidor, com mais qualidade e eficiência que as outras corporações do mesmo setor. No mesmo sentido, os serviços ofertados também passam a ser mais aprimoradas e com um atendimento de melhor qualidade para garantir a permanência do cliente e a conquista de novos.
Dessa forma, o que deve nortear as ações sociais em uma empresa seja ela de pequeno, médio ou grande porte não é nem somente a filantropia e nem somente a competitividade, mas os dois intentos juntos, contribuindo um como o outro, criando oportunidades para famílias de baixa renda e ao mesmo tempo, gerando valor para a sociedade por meio de seus produtos e serviços ofertados com preços competitivos e acessíveis.
Esse ciclo contribui para a construção de uma sociedade preocupada em oferecer apoio social de diferentes formas e meios e promover a responsabilidade comunitária, ao mesmo tempo que pode aproveitar produtos e serviços com preços mais acessíveis e justos e com qualidade, eficiência e tecnologia aprimorada que garantem a satisfação pessoal e igualitária.
Após reconhecer que em nossa sociedade se faz necessário a promoção de ações sociais das mais diferentes formas, seja por meio de doação de alimentos, roupas, amparo para famílias carentes ou a inclusão de crianças de baixa renda na educação básica, as empresas também puderam perceber que dessa forma conseguiriam ser notadas com mais facilidade, o que resultaria na conquista mais abrangente do mercado em geral, o que exige uma adaptação adequada.
Essas empresas, após serem notadas dentro do mercado, aumentando sua demanda e competindo entre elas, observam que precisam oferecer produtos mais adequados à necessidade de cada consumidor, com mais qualidade e eficiência que as outras corporações do mesmo setor. No mesmo sentido, os serviços ofertados também passam a ser mais aprimoradas e com um atendimento de melhor qualidade para garantir a permanência do cliente e a conquista de novos.
Dessa forma, o que deve nortear as ações sociais em uma empresa seja ela de pequeno, médio ou grande porte não é nem somente a filantropia e nem somente a competitividade, mas os dois intentos juntos, contribuindo um como o outro, criando oportunidades para famílias de baixa renda e ao mesmo tempo, gerando valor para a sociedade por meio de seus produtos e serviços ofertados com preços competitivos e acessíveis.
Esse ciclo contribui para a construção de uma sociedade preocupada em oferecer apoio social de diferentes formas e meios e promover a responsabilidade comunitária, ao mesmo tempo que pode aproveitar produtos e serviços com preços mais acessíveis e justos e com qualidade, eficiência e tecnologia aprimorada que garantem a satisfação pessoal e igualitária.