- 06 Fev 2023, 20:55
#109102
A Constituição federal de 1988 determina como direitos sociais o trabalho, saúde, educação, lazer etc. Na realidade atual, esses direitos se materializam na sociedade de maneira mais abrangente. Com relação a isso, empresas na atualidade devem se posicionar efetivamente com ações de responsabilidade social, tendo em vista não só ser uma demanda legítima e necessária vinda do público mas também que traz reflexos positivos para os resultados corporativos.
A sociedade atualmente exerce um papel bastante ativo frente às questões sociais quando comparado a momentos anteriores. Hoje há diversos grupos de ativistas ambientais, por exemplo, que fomentam ações práticas de combate ao desmatamento, aquecimento global, poluição, dentre outros. Esses mesmos grupos são aqueles que não consumirão nem incentivarão o consumo de produtos de empresas que tenham má fama no mercado com relação a ações e posicionamentos contra a preservação ambiental.
Com a postura ativa de responsabilidade social, como com ações de incentivo ao plantio de árvores, respeito à diversidade em ambiente corporativo, combate ao preconceito etc., as empresas se destacarão no mercado com imagem positiva e de qualidade, reverberando na venda de seus produtos. Além disso, uma marca vista no mercado atual como engajada com assuntos de interesse da cidadania promove tanto o desenvolvimento interno, perante seus funcionários, quanto o crescimento externo, diante de uma alta demanda por seus serviços.
Portanto, hoje em dia não há mais lugar para instituições com ações passivas de cidadania efetiva. Na verdade, precisam agir ativamente com atitudes que se destaquem no mercado, para que, além de promoverem desenvolvimento social, atraiam o maior público de consumo possível e consolidem positivamente suas marcas. Dessa forma, teremos o que a Constituição federal determina como o objetivo a ser alcançado na Brasil: uma sociedade livre, justa e solidária.
A sociedade atualmente exerce um papel bastante ativo frente às questões sociais quando comparado a momentos anteriores. Hoje há diversos grupos de ativistas ambientais, por exemplo, que fomentam ações práticas de combate ao desmatamento, aquecimento global, poluição, dentre outros. Esses mesmos grupos são aqueles que não consumirão nem incentivarão o consumo de produtos de empresas que tenham má fama no mercado com relação a ações e posicionamentos contra a preservação ambiental.
Com a postura ativa de responsabilidade social, como com ações de incentivo ao plantio de árvores, respeito à diversidade em ambiente corporativo, combate ao preconceito etc., as empresas se destacarão no mercado com imagem positiva e de qualidade, reverberando na venda de seus produtos. Além disso, uma marca vista no mercado atual como engajada com assuntos de interesse da cidadania promove tanto o desenvolvimento interno, perante seus funcionários, quanto o crescimento externo, diante de uma alta demanda por seus serviços.
Portanto, hoje em dia não há mais lugar para instituições com ações passivas de cidadania efetiva. Na verdade, precisam agir ativamente com atitudes que se destaquem no mercado, para que, além de promoverem desenvolvimento social, atraiam o maior público de consumo possível e consolidem positivamente suas marcas. Dessa forma, teremos o que a Constituição federal determina como o objetivo a ser alcançado na Brasil: uma sociedade livre, justa e solidária.