- 11 Mar 2023, 15:04
#111842
No mundo capitalizado em que a sociedade se encontra atualmente, a competitividade tem papel fundamental no sucesso ou fracasso de uma empresa. Porém, cada vez mais é possível perceber a relevância de ações filantrópicas praticadas pelas organizações preocupadas com o bem estar social. Por isso, é necessário haver equilíbrio entre ambas as motivações, o que acabará por garantir a prevalência da instituição no mercado competitivo.
Primeiramente, é necessário conceituar os termos citados anteriormente. A filantropia se trata de ações solidárias que visam colaborar com causas sociais e, muitas vezes, com o meio ambiente. Em contrapartida, a competitividade praticada pelas empresas está em busca constante pela redução de custos, barateamento de produto e/ou qualidade dos mesmo, permitindo, assim, a permanência destas instituições no mercado e, por conseguinte, a obtenção de lucro.
Segundamente, é possível perceber que cada vez mais pessoas estão engajadas com a responsabilidade social, fazendo-as serem atraídas por empresas com o mesmo senso coletivo. Isso acaba por gerar maior competitividade no mercado, induzindo instituições não filantrópicas a adotarem o mesmo estilo para se manterem competitivas. Como exemplo, é possível citar a empresa de cosméticos Natura, a qual destinou parte de seus lucros para a proteção da Amazônia.
Diante do exposto, é necessário ressaltar que tudo neste mundo precisa de um ponto de equilíbrio, assim como as ações filantrópicas e competitivas das empresas, já que estas devem se preocupar com seu patrimônio, para sua sobrevivência, e com o bem da humanidade. Assim como expõe o filósofo Álvaro Granha: "a sociedade do futuro será sustentada por dois pilares: responsabilidade e respeito".
Primeiramente, é necessário conceituar os termos citados anteriormente. A filantropia se trata de ações solidárias que visam colaborar com causas sociais e, muitas vezes, com o meio ambiente. Em contrapartida, a competitividade praticada pelas empresas está em busca constante pela redução de custos, barateamento de produto e/ou qualidade dos mesmo, permitindo, assim, a permanência destas instituições no mercado e, por conseguinte, a obtenção de lucro.
Segundamente, é possível perceber que cada vez mais pessoas estão engajadas com a responsabilidade social, fazendo-as serem atraídas por empresas com o mesmo senso coletivo. Isso acaba por gerar maior competitividade no mercado, induzindo instituições não filantrópicas a adotarem o mesmo estilo para se manterem competitivas. Como exemplo, é possível citar a empresa de cosméticos Natura, a qual destinou parte de seus lucros para a proteção da Amazônia.
Diante do exposto, é necessário ressaltar que tudo neste mundo precisa de um ponto de equilíbrio, assim como as ações filantrópicas e competitivas das empresas, já que estas devem se preocupar com seu patrimônio, para sua sobrevivência, e com o bem da humanidade. Assim como expõe o filósofo Álvaro Granha: "a sociedade do futuro será sustentada por dois pilares: responsabilidade e respeito".