- 13 Jul 2023, 12:13
#119042
O Brasil foi pioneiro na incorporação de diversas vacinas no calendário do Sistema Único de Saúde (SUS) e juntamente ao Programa Nacional de Imunização(PNI), tornou-se referência mundial e permaneceu durante décadas. No entanto, tal prestígio vem sendo ameaçado nos últimos anos, visto que de acordo com dados da Fiocruz, o país tem apresentado queda nos índices de imunização, bem como o ressurgimento de doeças erradicadas. Isso ocorre devido à negligência governamental e o déficit informacional da população.
Primeiramente, vale ressaltar que a inoperância das esferas de poder conta como principal causa da diminuição da cobertura vacinal. Isso se dá, pois mesmo que a vacinação seja obrigatória, não há uma fiscalização mais detalhada que possibilite o rastreamento de indivíduos que não cumprem esse quesito. Logo, a omissão Estatal colabora para a queda nos índice de imunização. Essa questão exemplifica a frase do filósofo João Carlos, "A negligência é o sinal do pior resultado no futuro".
Ademais, a falta de informação do corpo social a respeito da importância da vacinação impede a resolução dessa problemática. De acordo com o Ministério da Saúde, as redes sociais foram apontadas por 31% como principal fonte a influenciar as famílias a não quererem vacinar as crianças e 19,8% diz ter medo de eventos adversos. Isso ocorre, pois há, nas mídias, a propagação de notícias inverídicas a cerca da seguridade e eficácia dos imunizantes, além da crença na ideia de que doenças já erradicada não retornarão à sociedade, dando a falsa sensação de segurança. Portanto, nota-se que a desinformação ocasiona a baixa na procura por vacinas.
Com isso, faz-se imprescindível que medidas sejam tomadas para resolver esse impasse. Por isso cabe ao Governo Federal, juntamente ao Ministério da Saúde, investir na localização de não vacinados, com visitas periódicas às residências e escolas, a fim de proporcionar a imunização desses indivíduos. Também, em conjunto ao Ministério da Educação, mostrar a importância da vacinação através de palestras nas escolas, com fito de promover cidadãos mais conscientes. Por fim, o Estado deve divulgar as campanhas de imunização por meio dos veículos mediáticos de ampla abrangência, com o intuito de atrair aqueles que ainda não se vacinaram.
Primeiramente, vale ressaltar que a inoperância das esferas de poder conta como principal causa da diminuição da cobertura vacinal. Isso se dá, pois mesmo que a vacinação seja obrigatória, não há uma fiscalização mais detalhada que possibilite o rastreamento de indivíduos que não cumprem esse quesito. Logo, a omissão Estatal colabora para a queda nos índice de imunização. Essa questão exemplifica a frase do filósofo João Carlos, "A negligência é o sinal do pior resultado no futuro".
Ademais, a falta de informação do corpo social a respeito da importância da vacinação impede a resolução dessa problemática. De acordo com o Ministério da Saúde, as redes sociais foram apontadas por 31% como principal fonte a influenciar as famílias a não quererem vacinar as crianças e 19,8% diz ter medo de eventos adversos. Isso ocorre, pois há, nas mídias, a propagação de notícias inverídicas a cerca da seguridade e eficácia dos imunizantes, além da crença na ideia de que doenças já erradicada não retornarão à sociedade, dando a falsa sensação de segurança. Portanto, nota-se que a desinformação ocasiona a baixa na procura por vacinas.
Com isso, faz-se imprescindível que medidas sejam tomadas para resolver esse impasse. Por isso cabe ao Governo Federal, juntamente ao Ministério da Saúde, investir na localização de não vacinados, com visitas periódicas às residências e escolas, a fim de proporcionar a imunização desses indivíduos. Também, em conjunto ao Ministério da Educação, mostrar a importância da vacinação através de palestras nas escolas, com fito de promover cidadãos mais conscientes. Por fim, o Estado deve divulgar as campanhas de imunização por meio dos veículos mediáticos de ampla abrangência, com o intuito de atrair aqueles que ainda não se vacinaram.
"Aprender é a única coisa que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende" - Leonardo da Vinci
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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