- 25 Jul 2023, 12:13
#119734
É importante realçar que, a desigualdade social é um problema que o Brasil enfrenta desde seu início como nação. Ao decorrer das décadas essas desigualdades sociais aumentaram e geram como efeito problemas de insegurança alimentar. Nessa perspectiva, nos dias atuais, é inadmissível que esse contexto continue a perdurar. Assim mostra-se relevante de pensar na questão da fome em tempo de pandemia, uma vez que o aumento da inflação e o desemprego configuram as maiores problemáticas desse pernicioso cenário.
De início, é notório destacar que o aumento da inflação fez com que diminuísse o poder de compra dos brasileiros. Sob essa ótica, segundo o portal de notícias G1, os alimentos como feijão, tiveram um aumento no seu preço de 13% na pandemia. Ademais, isso ocorre por causa que a menos produtos disponíveis nos mercados, decorrente das interrupções das atividades indústrias do setor alimentício, causado pela pandemia.
Além disso, cabe ressaltar que o desemprego é caracterizado quando um indivíduo não consegue ser contratado, para exercer alguma função no setor econômico, e por consequência não consegue sustentar sua família. Deste modo, isso pode vir a acontecer em razão da falta de instrução do indivíduo, falta de vagas ou cortes de gastos nas empresas. Sendo assim, esse processo resulta em indivíduos incapazes de consumir uma dieta balanceada, que é essencial para que o organismo não desenvolva doenças, como ansiedade, depressão, anorexia ou outros distúrbios alimentares que podem levar à morte.
Portanto, com o objetivo de minimizar a fome em tempo de pandemia, é dever do governo federal e estadual, por meio do Ministério da Economia, órgão responsável por criar medidas econômicas, elaborar projetos que disponibilizam acesso a uma renda mínima aos cidadãos em situações de dificuldade alimentar. Logo, será possível alcançar menores índices de fome no Brasil.
De início, é notório destacar que o aumento da inflação fez com que diminuísse o poder de compra dos brasileiros. Sob essa ótica, segundo o portal de notícias G1, os alimentos como feijão, tiveram um aumento no seu preço de 13% na pandemia. Ademais, isso ocorre por causa que a menos produtos disponíveis nos mercados, decorrente das interrupções das atividades indústrias do setor alimentício, causado pela pandemia.
Além disso, cabe ressaltar que o desemprego é caracterizado quando um indivíduo não consegue ser contratado, para exercer alguma função no setor econômico, e por consequência não consegue sustentar sua família. Deste modo, isso pode vir a acontecer em razão da falta de instrução do indivíduo, falta de vagas ou cortes de gastos nas empresas. Sendo assim, esse processo resulta em indivíduos incapazes de consumir uma dieta balanceada, que é essencial para que o organismo não desenvolva doenças, como ansiedade, depressão, anorexia ou outros distúrbios alimentares que podem levar à morte.
Portanto, com o objetivo de minimizar a fome em tempo de pandemia, é dever do governo federal e estadual, por meio do Ministério da Economia, órgão responsável por criar medidas econômicas, elaborar projetos que disponibilizam acesso a uma renda mínima aos cidadãos em situações de dificuldade alimentar. Logo, será possível alcançar menores índices de fome no Brasil.