Nelson Mandela, primeiro presidente negro e ativista africano, foi o principal precursor para a luta contra o apartheid na África do Sul. Nesse sentido, diferente de Nelson Mandela, muitas personalidades negras não são lembradas na modernidade do Brasil devido a problemas na valorização de heranças africanas no país. Desse modo, isso se deve principalmente por ineficiência estatal e apatia social
Diante disso, o Estado brasileiro mostra dificuldades de gerenciamento perante ao legado de tradições afro-descendentes. Análogo a isso, na obra literária "1984", George Orwell descreve um estado totalitário onde a liberdade é suprimida, que se assemelha com a gestão estadual da nação brasileira, que priva as tradições e costumes da história afro-brasileira, como religiões de matrizes africanas-candomblé e umbanda- e a aprendizagem sobre a história negra nas escolas.
Além disso, é possível mencionar que a população não faz ideia sobre a existência desse problema ou procuram não se envolverem. Nesse viés, o ativista indiano Mahatma Gandhi diz que "Temos que nos tornar as mudanças que queremos ver", ou seja, para que ocorra uma mudança na sociedade, é necessário que as pessoas deixem de se privar e passem a mostrar que boa parte da cultura do país foi formada principalmente pela parcela negra da população.
Portanto, é possível citar algumas melhoras a serem feitas baseadas nos fatos citados acima. Nesse viés, é dever do Estado-órgão responsável pela regulamentação do país-acionar medidas como a apresentação de temas sobre a cultura africana nas escolas, e também é dever da sociedade-meio responsável pelas relações humanas-espalhar sobre o problema para o conhecimento das pessoas. Desta forma, ocorreriam mudanças assim como o dito por Mahatma Gandhi.