- 05 Abr 2024, 23:50
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De acordo com a antropóloga Lília Schwarcz, no Brasil existe uma política de eufemismos, ou seja, determinados problemas tendem a ser suavizados e não recebem a visibilidade necessária, assim, ocorre com a banalização de cirurgias estéticas no Brasil. É inegável que a sociedade atual impõe padrões de beleza a serem seguidos, por esse motivo, muitos indivíduos, principalmente mulheres, submetem-se a cirurgias plásticas. Tal fato, tem início nas divulgações de fotos por meio das mídias sociais, onde, muitas vezes, sofrem edições e não condizem com a realidade.
Em uma primeira análise, deve-se dizer que o tempo muda os modelos estéticos da população, como exemplo, temos a época Renascentista, na qual, mulheres mais gordas eram consideradas as mais bonitas e as mais ricas. No entanto, tal padrão sofreu modificações e, atualmente, a magreza é considerada ideal e bonito. Já as pessoas acima do peso, são consideradas desleixadas, não saudáveis e sujas. Por esse motivo, muitos civis subordinam-se às plásticas, com intuito de parar com o bullying e sofrimento.
No entanto, vale ressaltar também, que toda cirurgia tem possibilidade de complicação, por isso, deve-se procurar um profissional e uma clínica especializada. E, acima de tudo, deve-se enfatizar o fato da influência das redes sociais sob os telespectadores. Já que, esse meio de comunicação estimula a comparação e estipula um elevado nível de beleza. Porém, muitas vezes o que é exposto não é verídico, sendo que, fotos e vídeos podem e sofrem alterações.
Assim, cabe ao Ministério de Cultura, responsável por implementar políticas públicas no campo cultural, proporcionar obras cinematográficas que abordem temas como amor-próprio e apresentem mais personagens retratados como fora do “ideal”. Desse modo, por meio de uma lei federal que irá à votação por intermédio dos representantes populares, deve-se expor as pluralidades, a fim de que, mais pessoas sintam-se representadas, exprimindo a importância de cada qual com sua aparência.
Em uma primeira análise, deve-se dizer que o tempo muda os modelos estéticos da população, como exemplo, temos a época Renascentista, na qual, mulheres mais gordas eram consideradas as mais bonitas e as mais ricas. No entanto, tal padrão sofreu modificações e, atualmente, a magreza é considerada ideal e bonito. Já as pessoas acima do peso, são consideradas desleixadas, não saudáveis e sujas. Por esse motivo, muitos civis subordinam-se às plásticas, com intuito de parar com o bullying e sofrimento.
No entanto, vale ressaltar também, que toda cirurgia tem possibilidade de complicação, por isso, deve-se procurar um profissional e uma clínica especializada. E, acima de tudo, deve-se enfatizar o fato da influência das redes sociais sob os telespectadores. Já que, esse meio de comunicação estimula a comparação e estipula um elevado nível de beleza. Porém, muitas vezes o que é exposto não é verídico, sendo que, fotos e vídeos podem e sofrem alterações.
Assim, cabe ao Ministério de Cultura, responsável por implementar políticas públicas no campo cultural, proporcionar obras cinematográficas que abordem temas como amor-próprio e apresentem mais personagens retratados como fora do “ideal”. Desse modo, por meio de uma lei federal que irá à votação por intermédio dos representantes populares, deve-se expor as pluralidades, a fim de que, mais pessoas sintam-se representadas, exprimindo a importância de cada qual com sua aparência.