- 04 Set 2023, 14:02
#121501
Aldous Huxley defende "Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados." Tal perspectiva é verificada no controle parental no uso das tecnologias digitais que apresenta um problema complexo e urgente na sociedade contemporânea. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um dilema que enraíza na necessidade de proteger as crianças online e, ao mesmo tempo, respeitar sua privacidade e autonomia.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar para a proteção das crianças online presente na questão. A "isonomia" é a garantia de oportunidades iguais, mesmo em condições diferentes. No entanto, a realidade é pouco isonômica na monitoramento dos pais. Muitas crianças enfrentam riscos reais, como o acesso a conteúdo inadequado ou a interação com predadores online. Assim, percebe-se a urgência de proporcionar oportunidades para esse grupo, garantindo que elas possam explorar o mundo digital de maneira segura.
Além disso, o equilíbrio entre cuidado e invasão ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Como Chimamanda Adichie alerta, estereótipos limitam o pensamento humano. Tais estereótipos crescem na lacuna de representatividade que gera a monitorização, visto que muitos pais impõem restrições excessivas sem permitir que seus filhos desenvolvam habilidades de autodisciplina e tomem decisões informadas sobre o uso da tecnologia. Dessa forma, para deixar de limitar o pensamento das crianças, é preciso quebrar esses padrões por meio da representação de narrativas plurais, que considerem a individualidade e o crescimento dos jovens.
Conclui-se, portanto, que é mister a atuação governamental na vistoria parental . Assim, o estado deve criar campanhas de cunho informativo por meio de convênio com profissionais qualificados, como psicólogos e educadores, a fim de orientar os pais sobre como equilibrar o cuidado e a autonomia de seus filhos online. Desse modo, os fatos não serão ignorados, e as crianças poderão navegar na internet de forma segura, desenvolvendo habilidades para um uso responsável das tecnologias digitais.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar para a proteção das crianças online presente na questão. A "isonomia" é a garantia de oportunidades iguais, mesmo em condições diferentes. No entanto, a realidade é pouco isonômica na monitoramento dos pais. Muitas crianças enfrentam riscos reais, como o acesso a conteúdo inadequado ou a interação com predadores online. Assim, percebe-se a urgência de proporcionar oportunidades para esse grupo, garantindo que elas possam explorar o mundo digital de maneira segura.
Além disso, o equilíbrio entre cuidado e invasão ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Como Chimamanda Adichie alerta, estereótipos limitam o pensamento humano. Tais estereótipos crescem na lacuna de representatividade que gera a monitorização, visto que muitos pais impõem restrições excessivas sem permitir que seus filhos desenvolvam habilidades de autodisciplina e tomem decisões informadas sobre o uso da tecnologia. Dessa forma, para deixar de limitar o pensamento das crianças, é preciso quebrar esses padrões por meio da representação de narrativas plurais, que considerem a individualidade e o crescimento dos jovens.
Conclui-se, portanto, que é mister a atuação governamental na vistoria parental . Assim, o estado deve criar campanhas de cunho informativo por meio de convênio com profissionais qualificados, como psicólogos e educadores, a fim de orientar os pais sobre como equilibrar o cuidado e a autonomia de seus filhos online. Desse modo, os fatos não serão ignorados, e as crianças poderão navegar na internet de forma segura, desenvolvendo habilidades para um uso responsável das tecnologias digitais.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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