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Por Flavita
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No Brasil colonial, existiram famílias que escravizavam mulheres e colocavam-as para trabalhar cuidando dos afazeres domésticos e até envelhecerem. Diante da conclusão desse fato, é notável a preocupação que devemos ter em relação a desvalorização que mulheres continuam sofrendo quando dedicam-se ao trabalho de cuidar. Neste sentido, em virtude do machismo e da falta de remuneração adequada surge um complexo problema na contemporaneidade. Em primeiro plano, cabe ressaltar o fato de sermos um país machista. Segundo o filósofo Jonh Lock, nascemos como uma filha em branco e vamos nos preenchendo com base em nossas vivências. Sob essa lógica, é possível perceber que muitos de nossos preconceitos foram repassados através dos processos de socialização que fomos submetidos, o fato de ser normalizado e incentivado desde cedo mulheres cuidarem de afazeres domésticos e outras pessoas nos mostra isso. Para nos é natural a mulher cuidar. Por conseguinte, o quadro apresentado precisa ser alterado. Ademais, é importante salientar o fato do povo brasileiro dificilmente reconhecer trabalhos realizados em ambientes domésticos como merecedores de uma remuneração justa. Segundo o conceito de "Dignidade Humana" de Immanuel Kant, "É dever do ser humano, enquanto ser racional, tratar os demais com respeito". Sob esse viés, podemos perceber que esse conceito não abrange todas as camadas sociais da nossa sociedade, pois, as mulheres mais vulneráveis acabam se submetendo a trabalhos onde elas devem cuidar, e não são tratadas com salários dignos. Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que o Governo Federal invista em campanhas, para conscientizar, por meio das mídias sociais, a fim de debater sobre a importância dessas mulheres. Também deve-se revisar as leis para que os salários aumentem.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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