- 06 Nov 2023, 19:14
#125346
Bourdieu define "violência simbólica" como a inferiorização de indivíduos por crenças dominantes. Na realidade brasileira, a crítica de Bourdieu é verificada na invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, uma vez que as mulheres são vistas pela sociedade como inferiores e incapazes de assumir uma posição igual a dos homens. Com isso, emerge um problema sério, em virtude do silenciamento midiático e da negligência governamental.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que o silêncio das mídias é um fator do problema. Para Sartre, cabe ao ser humano escolher suas ações, pois é livre e responsável. Porém, as mídias têm se mostrado irresponsáveis no que diz respeito à invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres na sociedade brasileira, visto que mostram uma falsa igualdade de gênero e não trazem à tona o real preconceito contra a função das mulheres no meio trabalhista. Assim, urge que as mídias reconheçam o poder que têm em influenciar o coletivo e mudem suas posturas.
Além disso, outro fator influenciador é a negligência governamental. Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. Entretanto, na comunidade brasileira, essa igualdade não é verificada, dado que o governo é negligente quanto ao cumprimento de leis trabalhistas, fazendo com que as mulheres sejam expostas ao trabalho informal e à vulnerabilidade. Assim, é imprescindível que essa problemática seja revertida.
Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o governo deve criar políticas públicas que visem assegurar o direito das mulheres no mercado de trabalho, por meio de instituições trabalhistas que tragam igualdade e oportunidades de emprego formal, a fim de reverter a discriminação que impera. Paralelamente, é preciso intervir sobre o silêncio das mídias presente no problema. Dessa maneira, será possível superar a violência simbólica de que Bourdieu falou.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que o silêncio das mídias é um fator do problema. Para Sartre, cabe ao ser humano escolher suas ações, pois é livre e responsável. Porém, as mídias têm se mostrado irresponsáveis no que diz respeito à invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres na sociedade brasileira, visto que mostram uma falsa igualdade de gênero e não trazem à tona o real preconceito contra a função das mulheres no meio trabalhista. Assim, urge que as mídias reconheçam o poder que têm em influenciar o coletivo e mudem suas posturas.
Além disso, outro fator influenciador é a negligência governamental. Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. Entretanto, na comunidade brasileira, essa igualdade não é verificada, dado que o governo é negligente quanto ao cumprimento de leis trabalhistas, fazendo com que as mulheres sejam expostas ao trabalho informal e à vulnerabilidade. Assim, é imprescindível que essa problemática seja revertida.
Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o governo deve criar políticas públicas que visem assegurar o direito das mulheres no mercado de trabalho, por meio de instituições trabalhistas que tragam igualdade e oportunidades de emprego formal, a fim de reverter a discriminação que impera. Paralelamente, é preciso intervir sobre o silêncio das mídias presente no problema. Dessa maneira, será possível superar a violência simbólica de que Bourdieu falou.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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