- 15 Nov 2023, 23:25
#126172
O filósofo Karl Marx, na sua abordagem sobre o materialismo histórico-dialético, aponta a dimensão significativa da consciência crítica, devendo o homem se ater a seu horizonte político e social para que exista a possibilidade de transformá-lo. À luz essa lógica, é mister a sociedade visibilizar e pugnar a desvalorização do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, a qual impõe esse gênero a uma situação de vulnerabilidade. Tal impasse tem na inoperância estatal seu fortalecimento, o que acarreta em uma inaceitável desigualdade social.
Nesse contexto, a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher persiste pela inação do governo. Isso acontece devido à escassez de “programas auxiliadores para trabalhadores de cuidado” para a garantia da remuneração e das condições de trabalho ideais. Além disso, há a ausência de órgãos fiscalizadores de combate à exploração dessas tarefas. De fato, como abordado pelo economista Murray Rothbord, os representantes governamentais se orientam por um viés egoísta com o objetivo de adquirir um retorno imediato de capital político. Por conseguinte, a conservação dos direitos sociais, como o do trabalho, se configura em segundo plano de prioridade estatal.
Sendo assim, a desigualdade social surge como consequência da adversidade supracitada. Nesse viés, Ariano Suassuna, escritor brasileiro, ressalta que a injustiça dilacera o Brasil em dois países, o “país dos privilegiados” e o “país dos despossuídos”. Em vista disso, as mulheres que realizam o trabalho de cuidado sofrem os maus efeitos dessas bolhas sociais e econômicas, sem lhes ser garantido remuneração, qualidade de vida e respeito — visto que são vítimas de preconceito — da mesma maneira que às outras pessoas. Com efeito, medidas são fundamentais para atenuar esse cenário de exclusão.
Portanto, faz-se necessário combater a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Para tanto, cabe ao Poder Executivo Federal criar projetos de auxílio para as trabalhadoras de cuidado. Tal ação deve ocorrer por meio da garantia da remuneração e das ideais condições de trabalho — estruturação do local. Isso tem que ser a feito a fim de aprimorar a qualidade de vida para o gênero feminino que realiza essas tarefas. A partir desses atos, espera-se, como proposto por Karl Marx, uma significativa transformação social.
Nesse contexto, a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher persiste pela inação do governo. Isso acontece devido à escassez de “programas auxiliadores para trabalhadores de cuidado” para a garantia da remuneração e das condições de trabalho ideais. Além disso, há a ausência de órgãos fiscalizadores de combate à exploração dessas tarefas. De fato, como abordado pelo economista Murray Rothbord, os representantes governamentais se orientam por um viés egoísta com o objetivo de adquirir um retorno imediato de capital político. Por conseguinte, a conservação dos direitos sociais, como o do trabalho, se configura em segundo plano de prioridade estatal.
Sendo assim, a desigualdade social surge como consequência da adversidade supracitada. Nesse viés, Ariano Suassuna, escritor brasileiro, ressalta que a injustiça dilacera o Brasil em dois países, o “país dos privilegiados” e o “país dos despossuídos”. Em vista disso, as mulheres que realizam o trabalho de cuidado sofrem os maus efeitos dessas bolhas sociais e econômicas, sem lhes ser garantido remuneração, qualidade de vida e respeito — visto que são vítimas de preconceito — da mesma maneira que às outras pessoas. Com efeito, medidas são fundamentais para atenuar esse cenário de exclusão.
Portanto, faz-se necessário combater a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Para tanto, cabe ao Poder Executivo Federal criar projetos de auxílio para as trabalhadoras de cuidado. Tal ação deve ocorrer por meio da garantia da remuneração e das ideais condições de trabalho — estruturação do local. Isso tem que ser a feito a fim de aprimorar a qualidade de vida para o gênero feminino que realiza essas tarefas. A partir desses atos, espera-se, como proposto por Karl Marx, uma significativa transformação social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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