- 19 Nov 2023, 11:38
#126258
Descaso. Imprudência. Negligência. Esses são alguns dos fatores que desafiam a promoção da segurança no trânsito do país. Isso ocorre, pois a sociedade é omissa em ser responsável no trânsito, bem como o Estado não oferta recursos suficientes para controlar tais dificuldades.
Primeiramente, nossa legislação é alinhada as problemáticas de segurança nas pistas do país. Todavia, não se pode dizer o mesmo do corpo social, que é displicente e na maioria das vezes não se importa com os resultados dos seus atos. Tais resultados, são vistos ao dirigir sobe efeito de álcool, brigas desnecessárias, falta de atenção as sinalizações e regras automobilística, entres outras. Desse modo, parte da sociedade é cúmplice em aumentar os obstáculos na promoção de vias seguras.
Ademais, existe um esquecimento estatal em disponibilizar recursos para o tráfego seguro. O Estado, com seu papel garantidor, conforme artigo 6° da Constituição Federal, que estabelece a segurança, bem como o transporte como direitos sociais é omisso em garantir sua efetivação plena. Sabe-se, que anualmente tem a distribuição de recursos para as diversas áreas do governo, mas é notório que esses valores são insuficiente para solucionar as problemáticas do trânsito. Isso ocorre, tendo em vista um maior gasto em propagandas sobre o assunto e esquecimento de investimento proporcional a mobilidade urbana.
Portanto, esses fatores supracitados tem que ser solucionado. Urge, ao corpo social se concientizar, através da participação ativa em campanhas e projetos referente à segurança no trânsito, sendo ofertados pelos entes estatais, com a finalidade de uma mentalidade social coletiva e segura no tráfego brasileiro. Além disso, o Estado, deve ampliar os orçamentos, muito além das propagandas e campanhas supracitadas, por meio do aumento do transporte público, ou seja, implantação de mais faixas exclusivas para esses transporte, outrossim, ofertar mais concursos na área da segurança viária, para que possamos baixar os elevados índices negativos nas pistas do Brasil. Assim, os desafios não passarão de um simples passado que não irá retroagir.
Primeiramente, nossa legislação é alinhada as problemáticas de segurança nas pistas do país. Todavia, não se pode dizer o mesmo do corpo social, que é displicente e na maioria das vezes não se importa com os resultados dos seus atos. Tais resultados, são vistos ao dirigir sobe efeito de álcool, brigas desnecessárias, falta de atenção as sinalizações e regras automobilística, entres outras. Desse modo, parte da sociedade é cúmplice em aumentar os obstáculos na promoção de vias seguras.
Ademais, existe um esquecimento estatal em disponibilizar recursos para o tráfego seguro. O Estado, com seu papel garantidor, conforme artigo 6° da Constituição Federal, que estabelece a segurança, bem como o transporte como direitos sociais é omisso em garantir sua efetivação plena. Sabe-se, que anualmente tem a distribuição de recursos para as diversas áreas do governo, mas é notório que esses valores são insuficiente para solucionar as problemáticas do trânsito. Isso ocorre, tendo em vista um maior gasto em propagandas sobre o assunto e esquecimento de investimento proporcional a mobilidade urbana.
Portanto, esses fatores supracitados tem que ser solucionado. Urge, ao corpo social se concientizar, através da participação ativa em campanhas e projetos referente à segurança no trânsito, sendo ofertados pelos entes estatais, com a finalidade de uma mentalidade social coletiva e segura no tráfego brasileiro. Além disso, o Estado, deve ampliar os orçamentos, muito além das propagandas e campanhas supracitadas, por meio do aumento do transporte público, ou seja, implantação de mais faixas exclusivas para esses transporte, outrossim, ofertar mais concursos na área da segurança viária, para que possamos baixar os elevados índices negativos nas pistas do Brasil. Assim, os desafios não passarão de um simples passado que não irá retroagir.