- 13 Nov 2023, 21:07
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O filósofo brasileiro Raimundo Texeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para Bandeira Nacional, mas também para nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Apresenta uma antítese à máxima do símbolo pátrio, que resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Essa problemática é calcada pela inoperância estatal e tem como consequência a desigualdade.
De início, há de se constatar a débil ação do Estado, enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. Os governantes contudo, vão de encontro com as ideias de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a esse problema. Esse cenário é, como foi citado pelo escritor norte-americano Murray Ruthbord, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar um retorno imediato do capital político, deixam de garantir a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito ao trabalho de forma digna. Logo, é indiscutível a participação estatal nessa problemática.
Por conseguinte, engendra-se que a desigualdade é fator presente nas condições de trabalho desproporcionais realizados pelas mulheres, mesmo quando remunerado, nota-se a disparidade doa serviços realizados. Diante disto, conforme pesquisa realizada em 2019 pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, mostrou que as mulheres realizam o dobro da média por horas semanais trabalhadas, em comparação a realizadas por homens. Deste modo, é imprescindível que o Estado atue, para que essa problemática não faça parte do cotidiano da sociedade contemporânea.
Infere-se, portanto, que é mister a participação do governo nos desafios para o enfrentamento de trabalho de cuidado realizados pela mulher no Brasil. Assim, a fim de conscientizar a sociedade a respeito dessa problemática, cabe ao Governo Federal, mas especificamente aos Ministérios da Educação e o Ministério da Economia, realizar palestra para informar a população em geral, conscientizando a respeito desse problema. Com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso deferido na Bandeira Nacional Brasileira, como uma realidade.
De início, há de se constatar a débil ação do Estado, enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. Os governantes contudo, vão de encontro com as ideias de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a esse problema. Esse cenário é, como foi citado pelo escritor norte-americano Murray Ruthbord, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar um retorno imediato do capital político, deixam de garantir a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito ao trabalho de forma digna. Logo, é indiscutível a participação estatal nessa problemática.
Por conseguinte, engendra-se que a desigualdade é fator presente nas condições de trabalho desproporcionais realizados pelas mulheres, mesmo quando remunerado, nota-se a disparidade doa serviços realizados. Diante disto, conforme pesquisa realizada em 2019 pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, mostrou que as mulheres realizam o dobro da média por horas semanais trabalhadas, em comparação a realizadas por homens. Deste modo, é imprescindível que o Estado atue, para que essa problemática não faça parte do cotidiano da sociedade contemporânea.
Infere-se, portanto, que é mister a participação do governo nos desafios para o enfrentamento de trabalho de cuidado realizados pela mulher no Brasil. Assim, a fim de conscientizar a sociedade a respeito dessa problemática, cabe ao Governo Federal, mas especificamente aos Ministérios da Educação e o Ministério da Economia, realizar palestra para informar a população em geral, conscientizando a respeito desse problema. Com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso deferido na Bandeira Nacional Brasileira, como uma realidade.