Século XXI é marcado por revoluções tecnológicas que transformaram a sociedade. Uma série de avanços tecnológicos foram apresentados ao mundo. Entre eles, a inteligência artificial (Ia), que trouxe diversas novidades ao mundo, contudo, ainda tem diversos desafios pela frente, como, a falta de acesso igualitário e a dificuldade de adequação de grande parte da população, já que, como Sócrates dizia , a nossa única certeza é a de que não sabemos, ou seja, estamos em constante aprendizado.
Em primeiro plano, é inegável que a inteligência artificial melhorou profundamente diversos aspectos da sociedade. Como na área da saúde , por exemplo, como inovações capazes de diagnosticar doenças com precisão e ajudado em setores que sofrem com a ausência de profissionais, como, a Assistência virtual. Entretanto, esses avanços não chegaram para todos. Já que, em diversos casos, apenas as classes econômicas favorecidas têm acesso.
Paralelamente, promover o uso ético da Ia é indispensável para diminuir seus impactos negativos na sociedade, já que , alguns grupos se utilizam de suas benesses para praticar atividades ilegais, como, golpes financeiros, afinal, ainda não existe um conhecimento aprofundado de grande parte dos setores da sociedade sobre as Ias. Vale ressaltar que diversos organismos se utilizam da Ia para fins geopolíticos ilegais.
Em suma, é necessário que haja um trabalho social amplo para garantir que os avanços tecnológicos das Ias cheguem a toda população, isso passa por parcerias entre setores públicos e privados garantindo um acesso igualitário no mundo. Ademais, se faz necessário um trabalho global pra reduzir os impactos negativos do uso errado da Ia, como uma regulamentação global coordenada por organismos internacionais como a organização das nações unidas. Nesse contexto, os países também devem fazer com que haja uma educação sobre as Ias, como por meio do ministério da educação colocar disciplinas sobre as Ias nas escolas.