- 11 Ago 2024, 19:03
#132475
Muito se discute sobre a importância de combater o stalking, crime de perseguição que está cada vez mais recorrente na sociedade brasileira. Diariamente, são feitas 211 denúncias em todas as delegacias do Brasil; a maioria das vítimas são mulheres, mas também há homens. Por isso, é importante o cuidado com os traumas que as pessoas podem desenvolver durante essa batalha contra o ofensor, também é crucial que as leis governamentais sejam colocadas em prática contra os agressores.
A peça teatral "Stalking: um conto de terror documental" retrata o abuso que a atriz Lívia Vilela sofreu com um perseguidor que trabalhava no mesmo ambiente de trabalho. Durante anos, isso lhe causou vários problemas psicológicos, como ansiedade, insônia e sensação de medo constante, ao ponto de nem conseguir sair de casa. Nesse momento, é necessário a vítima, que está vulnerável, receba o apoio da família e dos amigos, pois, durante essa situação, pode ocorrer da vítima se afastar de todos, acarretando mais danos emocionais graves.
Ademais, deve-se considerar o quanto a prática correta da lei é fundamental para combater o stalking. Somente em abril de 2021, se tornou um crime punível no Brasil, enquanto em países como os Estados Unidos, é criminalizado desde 1990, após a situação da atriz Rebecca Schaeffer, que foi morta pelo seu perseguidor. Na legislação brasileira, a Lei Maria da Penha e a do Feminicídio também podem agir em conjunto com a lei de stalking. A Lei Maria da Penha é aplicada quando o stalking ocorre em contextos de violência doméstica ou relações abusivas, e a do Feminicídio amplifica a proteção legal ao considerar o stalking como um fator que contribui para a violência de gênero. A integração dessas leis cria um sistema mais capacitado para proteger as vítimas e lidar com isso de forma mais eficaz.
Portanto, o combate ao stalking no Brasil é uma questão urgente que envolve uma abordagem eficiente, a recente inclusão do stalking como crime, em conjunto com a leis maria da penha e a do Feminicídio, oferece uma base sólida para enfrentar essa forma de violência. No entanto, para que essas leis sejam eficazes, é essencial que haja uma prática consistente e correta. A consistente pública e a educação também são ferramentas importantes para prevenir o stalking e promover uma cultura de segurança.
A peça teatral "Stalking: um conto de terror documental" retrata o abuso que a atriz Lívia Vilela sofreu com um perseguidor que trabalhava no mesmo ambiente de trabalho. Durante anos, isso lhe causou vários problemas psicológicos, como ansiedade, insônia e sensação de medo constante, ao ponto de nem conseguir sair de casa. Nesse momento, é necessário a vítima, que está vulnerável, receba o apoio da família e dos amigos, pois, durante essa situação, pode ocorrer da vítima se afastar de todos, acarretando mais danos emocionais graves.
Ademais, deve-se considerar o quanto a prática correta da lei é fundamental para combater o stalking. Somente em abril de 2021, se tornou um crime punível no Brasil, enquanto em países como os Estados Unidos, é criminalizado desde 1990, após a situação da atriz Rebecca Schaeffer, que foi morta pelo seu perseguidor. Na legislação brasileira, a Lei Maria da Penha e a do Feminicídio também podem agir em conjunto com a lei de stalking. A Lei Maria da Penha é aplicada quando o stalking ocorre em contextos de violência doméstica ou relações abusivas, e a do Feminicídio amplifica a proteção legal ao considerar o stalking como um fator que contribui para a violência de gênero. A integração dessas leis cria um sistema mais capacitado para proteger as vítimas e lidar com isso de forma mais eficaz.
Portanto, o combate ao stalking no Brasil é uma questão urgente que envolve uma abordagem eficiente, a recente inclusão do stalking como crime, em conjunto com a leis maria da penha e a do Feminicídio, oferece uma base sólida para enfrentar essa forma de violência. No entanto, para que essas leis sejam eficazes, é essencial que haja uma prática consistente e correta. A consistente pública e a educação também são ferramentas importantes para prevenir o stalking e promover uma cultura de segurança.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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