- 23 Mar 2025, 11:43
#143331
Conforme preconiza à lei Áurea, assinada no ano de 1888, marcava o fim da escravidão no pindorama e proporcionava à população recém livre a cidadania e a liberdade de manifestação cultural. Contudo, após duas décadas, é notório à deturpação desses princípios, uma vez que compõe um cenário alarmante. Dessa forma, torna-se imperativo analisar tanto a exclusão social, quanto a falha no sistema de ensino como fatores do imbróglio.
Com efeito, denunciasse a segregação como principal causa do racismo e discriminação social no Brasil. Acerca disso, é oportuno rememorar um filme lançado na Netflix “somos todos iguais”, centrada em apresentar discussões sociais sobre a sociedade e sobre as pessoas, segundo o qual faz refletir que as pessoas são iguais, independentemente da etnia racial ou condição financeira.
Outrossim, é igualmente necessário discutir acerca da falha no sistema educacional. Sobre isso, para o sociólogo Émile durkheim, idealizou que a escola é a instituição secundária encubida do processo de formação do indivíduo. No entanto, o pensamento de Durkheim não é seguido na medida em que não há integração de conhecimentos africanos e afrodescendente, e a desigualdade ao acesso à infraestrutura.
Portanto, é fulcral mitigar os efeitos do racismo e a discriminação social no Brasil. Nesse sentido, a secretaria da educação básica junto com o ministério da educação— enquanto responsável por promover ensino de qualidade no Brasil—deve fazer investimento nas escolas, para que todos possam ter as mesmas oportunidades de aprendizado e integrar a cultura africana nas escolas. Em acréscimo, o ministério da cidadania deve elaborar campanhas, por meio da mídia digital como Instagram, tio tok e outras redes sociais, com o intuito de conscientizar as pessoas desse óbice. Com isso, para que essa população tenham seus direitos assegurados na sociedade brasileira.
Com efeito, denunciasse a segregação como principal causa do racismo e discriminação social no Brasil. Acerca disso, é oportuno rememorar um filme lançado na Netflix “somos todos iguais”, centrada em apresentar discussões sociais sobre a sociedade e sobre as pessoas, segundo o qual faz refletir que as pessoas são iguais, independentemente da etnia racial ou condição financeira.
Outrossim, é igualmente necessário discutir acerca da falha no sistema educacional. Sobre isso, para o sociólogo Émile durkheim, idealizou que a escola é a instituição secundária encubida do processo de formação do indivíduo. No entanto, o pensamento de Durkheim não é seguido na medida em que não há integração de conhecimentos africanos e afrodescendente, e a desigualdade ao acesso à infraestrutura.
Portanto, é fulcral mitigar os efeitos do racismo e a discriminação social no Brasil. Nesse sentido, a secretaria da educação básica junto com o ministério da educação— enquanto responsável por promover ensino de qualidade no Brasil—deve fazer investimento nas escolas, para que todos possam ter as mesmas oportunidades de aprendizado e integrar a cultura africana nas escolas. Em acréscimo, o ministério da cidadania deve elaborar campanhas, por meio da mídia digital como Instagram, tio tok e outras redes sociais, com o intuito de conscientizar as pessoas desse óbice. Com isso, para que essa população tenham seus direitos assegurados na sociedade brasileira.