- 19 Jan 2023, 12:24
#108089
“A egoção”
Desde o início das Grandes Navegações a escravidão foi uma forma de sobrepujar uma raça “inferior”, seja em quesito tecnológico ou intelectual, tirando desta seus recursos. Sob esse viés, o etnocentrismo esteve fundado nos países colonizadores, trazendo consigo durante anos um pensamento de superioridade que não foi totalmente diluído. Portanto, cabe destacar o ego como visão da posição social do indivíduo e a má educação familiar uns dos principais estimuladores de discriminação racial no Brasil a serem combatidos.
Em primeira análise, é importante ressaltar o pensamento individual da posição social a qual é divergente da isonomia. Sendo o ego do indivíduo, responsável pelo pensamento de ser melhor que uma raça ou pessoa - o qual não é desenvolvido solitariamente. Esse, é um dos principais fatores dos quais agravam essa adversidade. Segundo Osho em sua obra “o livro do ego”, a criança nasce com a consciência, mas não com o ego. A criança desenvolve o ego conforme ela se torna mais social e relacionada. Posto isso, a discriminação racial é causada pelo pensamento de superioridade de pessoas sobre outras, pensamento o qual é desenvolvido com o ego ao decorrer do amadurecimento, podendo ser tratado e melhorado principalmente na educação infantil.
Outrossim, a educação familiar é essencial para o desenvolvimento do pensamento do ser e da sua posição de igualdade mediante a sociedade. De acordo com Nelson Mandela – líder na luta contra o regime do apartheid – a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para salvar o mundo. Analogamente, educando a sociedade para a isonomia social, seria uma forma de estruturar a sociedade igualitária, assim, combatendo a discriminação.
Portanto, urge medidas para impugnar o cenário supracitado. Destarte, o Ministério da Educação, por meio de debates, estimular campanhas ensino e leis igualitárias para o ensino de moral social. Ademais, faz-se necessário que os pais, sendo de papel importantíssimo da educação das futuras gerações, atentem-se a construção de valores e caráter isonômicos, assim, diminuindo o racismo e a discriminação social.
Desde o início das Grandes Navegações a escravidão foi uma forma de sobrepujar uma raça “inferior”, seja em quesito tecnológico ou intelectual, tirando desta seus recursos. Sob esse viés, o etnocentrismo esteve fundado nos países colonizadores, trazendo consigo durante anos um pensamento de superioridade que não foi totalmente diluído. Portanto, cabe destacar o ego como visão da posição social do indivíduo e a má educação familiar uns dos principais estimuladores de discriminação racial no Brasil a serem combatidos.
Em primeira análise, é importante ressaltar o pensamento individual da posição social a qual é divergente da isonomia. Sendo o ego do indivíduo, responsável pelo pensamento de ser melhor que uma raça ou pessoa - o qual não é desenvolvido solitariamente. Esse, é um dos principais fatores dos quais agravam essa adversidade. Segundo Osho em sua obra “o livro do ego”, a criança nasce com a consciência, mas não com o ego. A criança desenvolve o ego conforme ela se torna mais social e relacionada. Posto isso, a discriminação racial é causada pelo pensamento de superioridade de pessoas sobre outras, pensamento o qual é desenvolvido com o ego ao decorrer do amadurecimento, podendo ser tratado e melhorado principalmente na educação infantil.
Outrossim, a educação familiar é essencial para o desenvolvimento do pensamento do ser e da sua posição de igualdade mediante a sociedade. De acordo com Nelson Mandela – líder na luta contra o regime do apartheid – a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para salvar o mundo. Analogamente, educando a sociedade para a isonomia social, seria uma forma de estruturar a sociedade igualitária, assim, combatendo a discriminação.
Portanto, urge medidas para impugnar o cenário supracitado. Destarte, o Ministério da Educação, por meio de debates, estimular campanhas ensino e leis igualitárias para o ensino de moral social. Ademais, faz-se necessário que os pais, sendo de papel importantíssimo da educação das futuras gerações, atentem-se a construção de valores e caráter isonômicos, assim, diminuindo o racismo e a discriminação social.