- 04 Nov 2023, 15:15
#124969
Segundo a Declaração Universal de Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e diretos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que o racismo e a discriminação social é presente no cotidiano. Com isso, emerge um problema sério em virtude da sensação de superioridade e da ineficiência governamental.
Sob esse viés, pode-se apontar como um fator determinante a insuficiência legislativa. Gilberto Dimenstein explica que no Brasil as leis são inefetivas, o que gera uma falsa sensação de cidadania. Tal inefetividade é nítida no preconceito racial e social, visto que muitas das vezes isso já é algo enraizado socioculturalmente e considerado algo natural. Assim, é urgente que "a cidadania de papel" - que o jornalista cita - seja superada.
Além disso, a ineficiência governamental intensifica a gravidade do problema. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto ao racismo e a discriminação social, visto que tais crimes são denunciados pelas vítimas e silenciados pelos agentes que deveriam prestar seus serviços e apoio.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o poder público deve criar políticas públicas, por meios de investimentos no racismo e a discriminação social, afim de reverter a insuficiência legislativa que impera. Paralelamente, é preciso intervir sobre a sensação de superioridade presente no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal de Direitos Humanos uma realidade mais próxima.
Sob esse viés, pode-se apontar como um fator determinante a insuficiência legislativa. Gilberto Dimenstein explica que no Brasil as leis são inefetivas, o que gera uma falsa sensação de cidadania. Tal inefetividade é nítida no preconceito racial e social, visto que muitas das vezes isso já é algo enraizado socioculturalmente e considerado algo natural. Assim, é urgente que "a cidadania de papel" - que o jornalista cita - seja superada.
Além disso, a ineficiência governamental intensifica a gravidade do problema. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto ao racismo e a discriminação social, visto que tais crimes são denunciados pelas vítimas e silenciados pelos agentes que deveriam prestar seus serviços e apoio.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o poder público deve criar políticas públicas, por meios de investimentos no racismo e a discriminação social, afim de reverter a insuficiência legislativa que impera. Paralelamente, é preciso intervir sobre a sensação de superioridade presente no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal de Direitos Humanos uma realidade mais próxima.