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Por Milena346
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Com a vinda dos negros para serem escravizados sua crença foram desprezadas para livrar-se das perseguições de seus senhores, utilizavam as liturgias católicas para validar suas crenças, onde mudavam os nomes para poderem exercer suas religiões, no que tange a intolerância religiosa no tempo presente se dá pelo Racismo e os esteriótipos negativos criados pela sociedade.

Primeiramente é fundamental ressaltar a influência do racismo nesse cenário, visto que a intolerância religiosa é praticada constantemente contra os praticantes das religiões de matrizes africanas. a Teoria do "Habitus" elaborada pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu, a sociedade possui padrões que são impostos, naturalizados e, posteriormente, reproduzidos pelos indivíduos. Nessa perspectiva, a prática do preconceito religioso tornou-se "comum", na qual possuí a finalidade de inferiorizar a religião da população negra.
Além disso, as religiões de matrizes africanas são mal interpretada, as pessoas criam esteriótipos negativos, a qual associam a religiao. Segundo dados do Ministério dos Direitos humanos, só em 2022 foram 1200 ataques, um aumento de 45% em relação a 2020,o racismo religioso não se manifesta apenas verbalmente, mas também de maneira, mais violenta, como na tentativa de fechamento de terreiros e as agressões físicas, na qual cooperam não só para uma violência física como também social.

Urge, pois, que medidas sejam tomadas com o intuito de se coibir o problema discorrido. Cabe ao Governo aprimorar as leis para prevenir e reduzir os casos é a criação de projetos para acolher as vítimas. Ademais, o papel da educação no combate à intolerância religiosa é necessário. Pode ajudar os jovens a desenvolve o respeito, a A intolerância religiosa não é um problema contemporâneo. Com a vinda dos negros para serem escravizados, a mesma situação dos indígenas se repetiu. Desprezaram as suas crenças, para livrar-se das perseguições de seus senhores, os negros usavam a, imagem dos Santos católicos quando, na verdade, estavam cultuando seus orixás. Analogamente, em tempos hodiernos, no que tange, a intolerância religiosa, na qual sucede corriqueiramente devido o racismo religioso e os esteriótipos negativos criados pela sociedade.

Primeiramente é fundamental ressaltar a influência do racismo nesse cenário, visto que a intolerância religiosa é praticada constantemente contra os praticantes das religiões de matrizes africanas. Conforme a Teoria do "Habitus" elaborada pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu, a sociedade possui padrões que são impostos, naturalizados e, posteriormente, reproduzidos pelos indivíduos. Nessa perspectiva, a prática do preconceito religioso tornou-se "comum", na qual possuí a finalidade de inferiorizar a religião da população negra, Entretanto o Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira ao menos teoricamente prevê a liberdade de crença religiosa, além de proteção e respeito aos cidadãos, apesar disso as pessoas insistem nessa inflexibilidade.

Além disso, as religiões de matrizes africanas são mal interpretada, as pessoas criam esteriótipos negativos, a qual associam a religião de maneira maléfica. Segundo dados do Ministério dos Direitos humanos, só em 2022 foram 1200 ataques, um aumento de 45% em relação a 2020,o racismo religioso não se manifesta apenas verbalmente, mas também de maneira, mais violenta, como na tentativa de fechamento de terreiros, inclusive as agressões físicas, na qual coopera para o definhamento da saúde mental das vítimas.

Urge, pois, que medidas sejam tomadas com o intuito de se coibir o problema discorrido. Cabe ao Governo aprimorar as leis para prevenir e reduzir os casos é a criação de projetos para acolher as vítimas.O papel da educação no combate à intolerância religiosa é necessário para ajudar os jovens a desenvolver o respeito, a compreensão e a tolerância pelas diferenças religiosas. E dever das escolas ou instituições de ensino desmistificar religiões e crenças, além de debater sobre a importância da resiliência e a empatia, dois importantes aliados para combater qualquer perseguição.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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