- 02 Nov 2023, 08:56
#124311
A Constituição Federal de 1988 garante igualdade de gênero para todo cidadão brasileiro. Contudo, a falta de reconhecimento da contribuição das mulheres na saúde vem dificultando o pleno exercício desse direito. Nesse sentido, é evidente que a desvalorização da mulher se tornou algo cultural em nosso país, consequentemente, gerando disparidades socioeconômicas.
Diante desse cenário, segundo a obra "Eichmann em Jerusalem" de Hanna Arendt, o mal está fortemente presente na sociedade que ela considera como normal não realizando uma ação para mudar a realidade. Fora da ficção, é fato que podemos relacionar o pensamento ao cotidiano brasileiro, visto que, houve a banalização do não reconhecimento das mulheres em todas as áreas do trabalho.
Ademais, grande parte das mulheres sofrem com desigualdades salariais no emprego, recebendo em muitos casos quantias menores do que homens no mesmo cargo. Nesse contexto, fica evidente portanto o patriarcado estrutural de nosso país que afeta também as ciências da saúde, pois, pesquisadoras, enfermeiras e médicas não possuem o devido reconhecimento. Analogamente, o filósofo político John Rawls entendia que as desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade.
Para tanto, diante das problemáticas apresentadas medidas devem ser tomadas. Urge, ao Ministério da saúde e Ministério do trabalho e emprego trabalharem viabilizando campanhas nacionais de valorização a mulher em escolas públicas, através de palestras de conscientização que tratem da importância feminina na saúde e seus históricos feitos. Além disso, propor a igualdade de renda entre os genêros, fiscalizando fornecedores de emprego e oferecendo o âmparo necessário as mulheres. Desse modo, melhorando o reconhecimento da mulher no Brasil.
Diante desse cenário, segundo a obra "Eichmann em Jerusalem" de Hanna Arendt, o mal está fortemente presente na sociedade que ela considera como normal não realizando uma ação para mudar a realidade. Fora da ficção, é fato que podemos relacionar o pensamento ao cotidiano brasileiro, visto que, houve a banalização do não reconhecimento das mulheres em todas as áreas do trabalho.
Ademais, grande parte das mulheres sofrem com desigualdades salariais no emprego, recebendo em muitos casos quantias menores do que homens no mesmo cargo. Nesse contexto, fica evidente portanto o patriarcado estrutural de nosso país que afeta também as ciências da saúde, pois, pesquisadoras, enfermeiras e médicas não possuem o devido reconhecimento. Analogamente, o filósofo político John Rawls entendia que as desigualdades sociais e econômicas são obstáculos para a equidade.
Para tanto, diante das problemáticas apresentadas medidas devem ser tomadas. Urge, ao Ministério da saúde e Ministério do trabalho e emprego trabalharem viabilizando campanhas nacionais de valorização a mulher em escolas públicas, através de palestras de conscientização que tratem da importância feminina na saúde e seus históricos feitos. Além disso, propor a igualdade de renda entre os genêros, fiscalizando fornecedores de emprego e oferecendo o âmparo necessário as mulheres. Desse modo, melhorando o reconhecimento da mulher no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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