Historicamente, as mulheres nos séculos passados eram vista como simples objeto de procriação ou apenas restritas a trabalhos domésticos e comandadas pelo homem, assim, visualizamos o patriarcalismo presente na época. Temos como base fatos históricos que evidenciam a subestimação feminina. Atualmente, temos a importância, influência das mulheres em diversas áreas sociais voltadas para o desenvolvimento humanitário, por exemplo a física e química Marie Curie, que fez grandes descobertas voltadas à ciência e para tecnologia prevalecente hoje, como o dois elementos químicos encontrados por ela. Ademais, infelizmente observamos grande preconceito sobre a atuação feminina na ciência, o que aponta maldade humana.
A falta de reconhecimento das mulheres é uma problema imprescindível, pois as coloca como uma parte não necessária nos grupos sociais. Ao passar das décadas, muitas delas apresentaram ideias revolucionárias à ciência, vinculada à saúde; o caso de Maric (ex-esposa de Albert Einstein) exemplifica a temática, pois ela corroborou em pesquisas atreladas a teoria da relatividade, porém não recebeu o devido crédito merecido.
Além disso, existe uma certa divergência por parte dos grupos masculinos que reforça má visibilidade feminina. Elas são relevante de nível extremo de nível extremo para o desenvolvimento e aperfeiçoamento em diferentes ramos científicos ou ligados a saúde.
Diante do exposto, conclui-se que a omissão de consideração se faz presente entre coletividades femininas em relação a saúde e outras áreas. Como prevenção, se faz necessário ações governamentais atuantes para maior reconhecimento sobre a contribuição das mulheres, meios de comunicação que dão poder de fala e repartição de conhecimento por parte delas, considerando uma discriminação a falta de ética social presente na sociedade por não dar o respeito devido para elas; visando expandir entendimento, educando os indivíduos, buscando exterminar a intolerância dentro de setores como a saúde.