- 06 Fev 2024, 15:11
#127232
A Terceira Revolução Industrial, alusão a um momento que procedeu existência de novas tecnologias, é vista como a fonte para o mundo moderno por muitos especialistas, uma vez que esse período do século XX possibilitou muitas criações significativas para a nossa realidade, como a geração da internet. Todavia, apesar dessa Revolução ter começado no século passado, ainda é pautado sobre o contexto brasileiro, a falta da exclusão da internet nos mais diversos meios sociais, trazendo a desigualdade à tona. Logo, os fatores agravantes para problemática não se limitam somente à negligência Estatal, mas também recai sobre o histórico patriarcal.
É imprescindível argumentar, primeiramente, a escassa assistência que o governo traz para a resolução da problemática. Nesse sentido, o filósofo iluminista, John Locke, enfatizou que o Estado, como garantidor dos direitos fundamentais, deve assegurar os direitos de todos os cidadãos. Entretanto, essa fala não vai ao encontro no Brasil contemporâneo, visto que o país ocupa um papel bastante instável na geopolítica, deixando muitas vezes de lado, conflito internos, como a não democratização do acesso à internet para toda população, condição bastante ocupada por pessoas que moram longe ou isolada das grandes cidades, já que não possuem capital suficiente para sustentar a certas tecnologias em função da internet nessas áreas. Dessa forma, a tal problemática acaba abrindo uma grande lacuna para a questão midiática, visto que várias pessoas acabam sendo exclusas do acompanho de notícias regionais e de várias questões atuais. Logo, torna-se fulcral mitigar o problema a fim de inserir tais pessoas no contexto de reportagens atuais.
É fundamental acentuar, outrossim, como o legado histórico auxilia na retomada do problema. Sob esse ponto, consoante o filósofo americano George Santayana, aqueles que não aprendem com o passado, tendem a cometer os mesmos erros no futuro. Seguindo essa logística, tal crítica na sociedade pode se concretizar, de forma que muitos dos descendentes de escravizados de séculos passados, são aqueles que sofrem pela falta de recursos tecnológicos, deixando claro, dessa forma, que apesar de o governo ratificar várias leis contra o passado segregacionista, ainda é perceptível a exclusão e falta de meios tecnológicos específicos para a sobrevivência dessas pessoas. Por conseguinte, essa discussão é uma das causas do Brasil nunca alcançar seu desenvolvimento, retomando, assim, a uma sociedade desigual e precária em recursos coesivos à dignidade humana. Portanto, faz-se mister acabar com gênese dessa adversidade.
Urge, por meio disso, medidas necessárias para acabar com os termos declarados. Para tal, é essencial que o Ministério dos Direitos Humanos em prol com o Ministério da Tecnologia e Inovação - órgãos responsáveis, respectivamente, por promover uma vida justa e igualitária e por auxiliar no desenvolvimento tecnológica da sociedade - que, por meio de tarifas sociais, acumulem dinheiro suficiente a fim de levar a tecnologia e, logo, a internet para os mais diversos meios habituais, deixando, assim, resolvida mais uma lacuna da desigualdade no contexto social brasileiro.
É imprescindível argumentar, primeiramente, a escassa assistência que o governo traz para a resolução da problemática. Nesse sentido, o filósofo iluminista, John Locke, enfatizou que o Estado, como garantidor dos direitos fundamentais, deve assegurar os direitos de todos os cidadãos. Entretanto, essa fala não vai ao encontro no Brasil contemporâneo, visto que o país ocupa um papel bastante instável na geopolítica, deixando muitas vezes de lado, conflito internos, como a não democratização do acesso à internet para toda população, condição bastante ocupada por pessoas que moram longe ou isolada das grandes cidades, já que não possuem capital suficiente para sustentar a certas tecnologias em função da internet nessas áreas. Dessa forma, a tal problemática acaba abrindo uma grande lacuna para a questão midiática, visto que várias pessoas acabam sendo exclusas do acompanho de notícias regionais e de várias questões atuais. Logo, torna-se fulcral mitigar o problema a fim de inserir tais pessoas no contexto de reportagens atuais.
É fundamental acentuar, outrossim, como o legado histórico auxilia na retomada do problema. Sob esse ponto, consoante o filósofo americano George Santayana, aqueles que não aprendem com o passado, tendem a cometer os mesmos erros no futuro. Seguindo essa logística, tal crítica na sociedade pode se concretizar, de forma que muitos dos descendentes de escravizados de séculos passados, são aqueles que sofrem pela falta de recursos tecnológicos, deixando claro, dessa forma, que apesar de o governo ratificar várias leis contra o passado segregacionista, ainda é perceptível a exclusão e falta de meios tecnológicos específicos para a sobrevivência dessas pessoas. Por conseguinte, essa discussão é uma das causas do Brasil nunca alcançar seu desenvolvimento, retomando, assim, a uma sociedade desigual e precária em recursos coesivos à dignidade humana. Portanto, faz-se mister acabar com gênese dessa adversidade.
Urge, por meio disso, medidas necessárias para acabar com os termos declarados. Para tal, é essencial que o Ministério dos Direitos Humanos em prol com o Ministério da Tecnologia e Inovação - órgãos responsáveis, respectivamente, por promover uma vida justa e igualitária e por auxiliar no desenvolvimento tecnológica da sociedade - que, por meio de tarifas sociais, acumulem dinheiro suficiente a fim de levar a tecnologia e, logo, a internet para os mais diversos meios habituais, deixando, assim, resolvida mais uma lacuna da desigualdade no contexto social brasileiro.
Continue a nadar, continue a nadar....
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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