- 18 Jan 2024, 11:01
#126758
Consoante a pensadora brasileira Djamila Ribeiro, primeiramente, para que o desafio seja resolvido, é preciso que ele saia da invisibilidade. Nesse sentido, mesmo depois de décadas lutando a favor do reconhecimento da identidade da mulher no mundo contemporâneo, ainda é observado a desigualdade enfrentada em sua perspectiva de emprego de cuidado direcionado às outras pessoa. Com efeito, o descaso Estatal e o cenário trabalhista como promotoras dos desafios enfrentados para o trabalho de cuidado das mulheres.
A princípio, a invisibilidade que o Estado traz ao reconhecimento da problemática é um desafio. Sob esse ângulo, em seu livro "O Príncipe", o filósofo Maquiavel redigiu que o principal objetivo Estatal é a manutenção do poder, e não a promoção do bem-comum. Dessa forma, o governo concentra sua visibilidade em minorias, deixando de lado sua competência na participação ao auxiliamento das mulheres que atuam no cuidado de bebês, idosos e deficientes mentais.
Ademais, é necessário persuadir no quesito da mal- condição que as mulheres são sujeitas nos locais de trabalho. Sob esse ponto, a Constituição Federal de 1988, um dos maiores requerimentos legislativos, diz que é direito do cidadão brasileiro a preservação de sua dignidade. Visto isso, é de direito a cada indivíduo garantia a sanidade do trabalho submetidos, independente da região.
Urge, por meio disso, a necessidade que o Estado, órgão responsável por promover o bem-estar social, que por meio de novas diretrizes, auxiliem as mulheres a conseder seu devido reconhecimento no mercado de trabalho, a fim de ressaltar sua importância em meios habituais. Além disso, cabe à Defensoria Pública, órgão responsável por acolher as mulheres em estado venerável, por meio de diálogos, que auxiliem a reconceber um local com as devidas normas referidas a dignidade, visando o bem-estar e a saúde de todas as mulheres que trabalham em meios colaborativos sociais.
A princípio, a invisibilidade que o Estado traz ao reconhecimento da problemática é um desafio. Sob esse ângulo, em seu livro "O Príncipe", o filósofo Maquiavel redigiu que o principal objetivo Estatal é a manutenção do poder, e não a promoção do bem-comum. Dessa forma, o governo concentra sua visibilidade em minorias, deixando de lado sua competência na participação ao auxiliamento das mulheres que atuam no cuidado de bebês, idosos e deficientes mentais.
Ademais, é necessário persuadir no quesito da mal- condição que as mulheres são sujeitas nos locais de trabalho. Sob esse ponto, a Constituição Federal de 1988, um dos maiores requerimentos legislativos, diz que é direito do cidadão brasileiro a preservação de sua dignidade. Visto isso, é de direito a cada indivíduo garantia a sanidade do trabalho submetidos, independente da região.
Urge, por meio disso, a necessidade que o Estado, órgão responsável por promover o bem-estar social, que por meio de novas diretrizes, auxiliem as mulheres a conseder seu devido reconhecimento no mercado de trabalho, a fim de ressaltar sua importância em meios habituais. Além disso, cabe à Defensoria Pública, órgão responsável por acolher as mulheres em estado venerável, por meio de diálogos, que auxiliem a reconceber um local com as devidas normas referidas a dignidade, visando o bem-estar e a saúde de todas as mulheres que trabalham em meios colaborativos sociais.
Continue a nadar, continue a nadar....