- 11 Nov 2023, 08:50
#126016
Na obra "O Cidadão de Papel" o jornalista Gilberto Dimenstein critica o sistema de leis do Brasil, o qual possui uma boa elaboração, porém carece da efetividade na prática. Sob esse viés, a crítica da obra sobredita se aplica no contexto nacional quanto ao trabalho de cuidado no Brasil, pois é uma questão a ser solucionada. Logo, é necessário medidas para solucionar o impasse, que é motivado pelo descaso governamental e desigualdade social.
Em primeiro lugar, consta-se a banalização da sociedade como uma das causas do elevado percentual de trabalho de cuidado realizado pelas mulheres no País. Nesse contexto, a filósofa Hannah Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", o qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto nacional, uma vez que parte da população não dá a importância necessária para o assunto o que acarreta em agravar ainda mais. Dessa forma, devido à normalização do impasse, a problemática é agravada ao meio social.
Ademais, a carência de discussões acerca do trabalho de cuidado é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são omitidos na sociedade a fim de se ocultar nas mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade brasileira contemporânea, a visão do autor pode ser aplicada no contexto brasileiro quanto ao trabalho de cuidado, porquanto o assunto pouco é debatido em âmbito mediático, o que acarreta a manutenção do problema no País e na sociedade, especificamente a que sofre com o descaso.
Portanto, faz-se necessário ações para conter o trabalho de cuidado realizado por mulheres no Brasil. Para tanto, o Governo Federal, o qual tem função de manter a harmonia social, por meio do Ministério da saúde e da Educação, Agir de uma forma imediata, a fim de acabar com o impasse. Além disso, cabe a mídia, por meio das redes sociais, a exemplo do Instagram e Facebook, tomar alguma iniciativa com a forca que possuí, com filtro de finalizar o problema de uma vez. Feito isso, a realidade destoará da obra de Dimenstein.
Em primeiro lugar, consta-se a banalização da sociedade como uma das causas do elevado percentual de trabalho de cuidado realizado pelas mulheres no País. Nesse contexto, a filósofa Hannah Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", o qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto nacional, uma vez que parte da população não dá a importância necessária para o assunto o que acarreta em agravar ainda mais. Dessa forma, devido à normalização do impasse, a problemática é agravada ao meio social.
Ademais, a carência de discussões acerca do trabalho de cuidado é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são omitidos na sociedade a fim de se ocultar nas mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade brasileira contemporânea, a visão do autor pode ser aplicada no contexto brasileiro quanto ao trabalho de cuidado, porquanto o assunto pouco é debatido em âmbito mediático, o que acarreta a manutenção do problema no País e na sociedade, especificamente a que sofre com o descaso.
Portanto, faz-se necessário ações para conter o trabalho de cuidado realizado por mulheres no Brasil. Para tanto, o Governo Federal, o qual tem função de manter a harmonia social, por meio do Ministério da saúde e da Educação, Agir de uma forma imediata, a fim de acabar com o impasse. Além disso, cabe a mídia, por meio das redes sociais, a exemplo do Instagram e Facebook, tomar alguma iniciativa com a forca que possuí, com filtro de finalizar o problema de uma vez. Feito isso, a realidade destoará da obra de Dimenstein.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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