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Por LuynneMatos
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"O mais importante da vida não é viver, mas viver bem".Para Platão, ainda na Grécia Antiga, não basta ter uma simples existência, mas uma boa qualidade de vida. Mais de dois mil anos depois, viver bem ainda é uma tarefa difícil para mulheres que, mesmo com uma grande carga horária de trabalho, priorizam tarefas diárias, sejam elas domiciliares ou maternas.Nesse sentido, faz-se imperioso um debate acerca dos problemas sociais e estatais que favorecem a falta de atenção do trabalho de cuidado feminino.
Primordialmente, é fulcral salientar a culpa que parte da população têm à situação de invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher. Nessa visão, de acordo com a filósofa Hanna Arent, em seu conceito de "Banalidade do Mal", a sociedade passou por um processo de massificação, o qual criou alienados que não conseguem fazer julgamentos morais, não se importando com grupos afetados por problemas. A idéia da pensadora pode ser relacionada com a falta de querência da população em melhorar a situação de mulheres que trabalham excessivamente de forma não remunerada.Com isso, sem debates e discussões sobre a temática, não é possível haver uma solução para o problema.
Outrossim, é importante destacar a falta de ação do Estado.Conforme o filósofo Maquiavel, o principal objetivo do governante é a manutenção do poder e não a promoção do bem comum.Dito isso, os políticos do país tendem à levantar pautas que aumentam o número de seus votos e, dessa forma, a população que, necessariamente, deveria votar em pautas que apoiem a remuneração do trabalho de cuidado da mulher, acaba votando em banalidades. Dessa maneira, políticos não resolverão os problemas que precisam de solução.
Logo, para o fim da invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher, além de mostrar mais debates em escolas sobre o assunto, o Estado deve promover fundos que iniciem a remuneração de mulheres que necessitam do salário, a fim de eliminar o número de mulheres sem remuneração. E com isso, elas poderão, finalmente, "viver bem".
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Por LuynneMatos
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LuynneMatos escreveu:"O mais importante da vida não é viver, mas viver bem".Para Platão, ainda na Grécia Antiga, não basta ter uma simples existência, mas uma boa qualidade de vida. Mais de dois mil anos depois, viver bem ainda é uma tarefa difícil para mulheres que, mesmo com uma grande carga horária de trabalho, priorizam tarefas diárias, sejam elas domiciliares ou maternas.Nesse sentido, faz-se imperioso um debate acerca dos problemas sociais e estatais que favorecem a falta de atenção do trabalho de cuidado feminino.

Primordialmente, é fulcral salientar a culpa que parte da população têm à situação de invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher. Nessa visão, de acordo com a filósofa Hanna Arent, em seu conceito de "Banalidade do Mal", a sociedade passou por um processo de massificação, o qual criou alienados que não conseguem fazer julgamentos morais, não se importando com grupos afetados por problemas. A idéia da pensadora pode ser relacionada com a falta de querência da população em melhorar a situação de mulheres que trabalham excessivamente de forma não remunerada.Com isso, sem debates e discussões sobre a temática, não é possível haver uma solução para o problema.

Outrossim, é importante destacar a falta de ação do Estado.Conforme o filósofo Maquiavel, o principal objetivo do governante é a manutenção do poder e não a promoção do bem comum.Dito isso, os políticos do país tendem à levantar pautas que aumentam o número de seus votos e, dessa forma, a população que, necessariamente, deveria votar em pautas que apoiem a remuneração do trabalho de cuidado da mulher, acaba votando em banalidades. Dessa maneira, políticos não resolverão os problemas que precisam de solução.

Logo, para o fim da invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher, além de mostrar mais debates em escolas sobre o assunto, o Estado deve promover fundos que iniciem a remuneração de mulheres que necessitam do salário, a fim de eliminar o número de mulheres sem remuneração. E com isso, elas poderão, finalmente, "viver bem".
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