- 07 Nov 2023, 18:36
#125609
Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com problema do outro. No entanto, quando se observa os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, hodiernamente, verifica-se que o ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada a realidade do país, tanto pela negligência governamental como pela desigualdade social. Nesse sentido é importante analisar as consequências de tal postura negligente para a sociedade.
É dubitável, que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, observa-se, que o governo é passivo quando não dá a devida importância ao trabalho de cuidado, mais precisamente a mulher, que por seu gênero, ainda sofre preconceito e inferioridade, consequentemente há uma grande desvalorização e invisibilidade ao meio social. Em muitos casos, além de receberem baixo salário, são negligenciado direitos indispensáveis, como saúde, segurança e lazer, devido a sua condição financeira, e também sua cor e raça.
Outrossim, ressalta-se a desigualdade social como impulsionador da problemática. De acordo com Durkheim o fato social é uma maneira de agir e de pensar, dotada de exterioridade, intertividade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a desigualdade social abrange parte das consequências quando não há oportunidades de emprego para pessoas de baixa renda, que na maioria das vezes, tiveram que deixar os estudos cedo para ir em busca da sua sobrevivência. É inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visam a construção de um mundo melhor. Destarte, o Governo Federal em parceria com o Ministério da Educação deve ministrar palestras e debates através de psicólogos e profissionais qualificados na área, em escolas, para que seja informado direitos e leis para assegurar e proteger mulheres cuidadoras, assim formando cidadãs de bem. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire a educação transforma pessoas, e essas mudam o mundo. Só dessa forma o tecido social se desprenderá a certos tabus e não viverá a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
É dubitável, que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, observa-se, que o governo é passivo quando não dá a devida importância ao trabalho de cuidado, mais precisamente a mulher, que por seu gênero, ainda sofre preconceito e inferioridade, consequentemente há uma grande desvalorização e invisibilidade ao meio social. Em muitos casos, além de receberem baixo salário, são negligenciado direitos indispensáveis, como saúde, segurança e lazer, devido a sua condição financeira, e também sua cor e raça.
Outrossim, ressalta-se a desigualdade social como impulsionador da problemática. De acordo com Durkheim o fato social é uma maneira de agir e de pensar, dotada de exterioridade, intertividade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a desigualdade social abrange parte das consequências quando não há oportunidades de emprego para pessoas de baixa renda, que na maioria das vezes, tiveram que deixar os estudos cedo para ir em busca da sua sobrevivência. É inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visam a construção de um mundo melhor. Destarte, o Governo Federal em parceria com o Ministério da Educação deve ministrar palestras e debates através de psicólogos e profissionais qualificados na área, em escolas, para que seja informado direitos e leis para assegurar e proteger mulheres cuidadoras, assim formando cidadãs de bem. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire a educação transforma pessoas, e essas mudam o mundo. Só dessa forma o tecido social se desprenderá a certos tabus e não viverá a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.