Primordialmente, é importante destacar a insuficiência do órgão estatal em relação a falta valorização da cultura africana. Para Nicolau Maquiavel, o governante tem como objetivo principal a manutenção do poder, relegando a segundo plano a busca pelo bem em comum. Nesse prisma, observa-se um descaso por parte do governo, com poucos investimentos em campanhas da inclusão da história afro-brasileira em escolas e nas mídias, uma vez que políticas voltadas a essas questões não oferecem significado retorno eleitoral. Isso ocorre porque, a população não vê a valorização da cultura africana como uma prioridade, por isso, não apoiam candidatos que proponham o reconhecimento da cultura africana, com isso a população desconhece da história afro-brasileira e o governo dá pouco relevância sobre esse assunto, perpetuando o problema.
Ademais, a omissão social diante da falta de valorização da cultura africana contribui significativamente para sua perpetuação. De acordo com a teoria "banalidade do Mal" de Hannah Arendt, o povo escolhe se calar perante a determinado problemas sociais, naturalizando situações problemáticas. Nesse âmbito é notório a incidência desse pensamento na falta de reconhecimento da herança africana, já que a sociedade a ver como algo de baixa relevância, sendo poucas discussões relacionadas a essas questões no cotidiano. Por esse viés, há normalização da desvalorização da cultura africana e pouca pressão social em governos a fim de mudança.
Portanto, cabe ao estado promover campanhas para conscientização popular, como cultura de raízes africanas, por meio de oficinas educativas e comerciais televisivos, a fim de mitigar os impactos desse problema. Além disso, a mídia deve ampliar a divulgação em assuntos relacionados a desvalorização de herança africana, a fim de pressionar o governo a superar a inércia. Assim, O Brasil irá trilhar o caminho e se tornar o país do futuro idealizado por Stefan Zweig.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
Erros de concordância como "a ver" e "dá pouco relevância". Reescreva para "vê" e "dá pouca relevância". Falta detalhamento na proposta de intervenção. Sugira agentes específicos, como ministérios ou ONGs, para ações mais concretas.
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