- 07 Nov 2023, 17:15
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O renomado poeta irlandês Oscar Wilde é autor da frase: "A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação." A partir dessa perspectiva, nota-se que a realidade contemporânea brasileira não se distancia dessa citação, uma vez que é justamente a falta de incômodo social da população sobre a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil que consolida o obstáculo como um regresso para o país. Diante desse cenário, é importante analisar os dois agravantes desse problema: a negligência governamental e a ineficácia da educação.
A princípio, vale ressaltar o prejuízo causado pela inoperância do Estado no Brasil. Dessa forma, para o filósofo polonês Zygmmunt Bauman, uma instituição, quando deslocada de maneira a ignorar sua função social, torna-se um estado de "zumbi". Nessa perspectiva, é possível estabelecer uma analogia do Poder Público no país com a tese de Bauman, visto que o Governo Federal não cumpre seu dever na sociedade ao não realizar políticas estatais as quais ofereçam formas de resolver a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres na nação. Por conseguinte, a ausência das instituições públicas brasileiras sobre a problemática gera o crescimento da falta de incômodo dos habitantes no que tange esse assunto e a continuidade da desigualdade de gênero pela privação quase exclusiva de pessoas do gênero feminino em exercer outras atividades econômicas como estudar. Diante desse obstáculo, percebe-se a necessidade de medidas imediatas para resolvê-lo.
Ademais, outro fator o qual agrava a intérpere é a ausência de um ensino eficaz abordando a problemática no Brasil. Nessa perspectiva, para o iluminista e autor da "Enciclopédia" D'ambert, uma ensinança forte é a principal chave para evitar a alienação da população. Sob esse viés, de forma oposta à teoria do iluminista, encontra-se a educação brasileira, pois, no que tange um ensino eficaz sobre a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelo sexo feminino, ela é incompleta. Por isto, grande parte da sociedade se torna análoga a um cidadão, o qual não foi instruído corretamente e tende a tomar suposições equivocadas e rígidas, permitindo a perpetuação dessa realidade. Logo, observa-se a necessidade de um ensino melhor sobre o obstáculo no país.
Diante desse cenário, nota-se a necessidade de medidas as quais resolvam o impasse da invisibilidade do trabalho de cuidado feito pelo sexo feminino no Brasil. Dessa forma, cabe ao Ministério da Educação, responsável pela grade curricular das escolas do país, realizar políticas para melhorar a educação tornando-a mais eficiente e completa, isso pode ocorrer por meio da inscrição da matéria "Desigualdade de Gênero no Trabalho" no currículo dos alunos da nação a fim de encerrar a ignorância da população sobre o assunto e tornar a próxima geração de adultos capaz de solucionar a vicissitude. Dessa maneira, a frase de Oscar Wilde não mais representará a realidade brasileira.
A princípio, vale ressaltar o prejuízo causado pela inoperância do Estado no Brasil. Dessa forma, para o filósofo polonês Zygmmunt Bauman, uma instituição, quando deslocada de maneira a ignorar sua função social, torna-se um estado de "zumbi". Nessa perspectiva, é possível estabelecer uma analogia do Poder Público no país com a tese de Bauman, visto que o Governo Federal não cumpre seu dever na sociedade ao não realizar políticas estatais as quais ofereçam formas de resolver a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres na nação. Por conseguinte, a ausência das instituições públicas brasileiras sobre a problemática gera o crescimento da falta de incômodo dos habitantes no que tange esse assunto e a continuidade da desigualdade de gênero pela privação quase exclusiva de pessoas do gênero feminino em exercer outras atividades econômicas como estudar. Diante desse obstáculo, percebe-se a necessidade de medidas imediatas para resolvê-lo.
Ademais, outro fator o qual agrava a intérpere é a ausência de um ensino eficaz abordando a problemática no Brasil. Nessa perspectiva, para o iluminista e autor da "Enciclopédia" D'ambert, uma ensinança forte é a principal chave para evitar a alienação da população. Sob esse viés, de forma oposta à teoria do iluminista, encontra-se a educação brasileira, pois, no que tange um ensino eficaz sobre a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelo sexo feminino, ela é incompleta. Por isto, grande parte da sociedade se torna análoga a um cidadão, o qual não foi instruído corretamente e tende a tomar suposições equivocadas e rígidas, permitindo a perpetuação dessa realidade. Logo, observa-se a necessidade de um ensino melhor sobre o obstáculo no país.
Diante desse cenário, nota-se a necessidade de medidas as quais resolvam o impasse da invisibilidade do trabalho de cuidado feito pelo sexo feminino no Brasil. Dessa forma, cabe ao Ministério da Educação, responsável pela grade curricular das escolas do país, realizar políticas para melhorar a educação tornando-a mais eficiente e completa, isso pode ocorrer por meio da inscrição da matéria "Desigualdade de Gênero no Trabalho" no currículo dos alunos da nação a fim de encerrar a ignorância da população sobre o assunto e tornar a próxima geração de adultos capaz de solucionar a vicissitude. Dessa maneira, a frase de Oscar Wilde não mais representará a realidade brasileira.