- 07 Nov 2023, 15:18
#125560
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê o direito a igualdade e bem-estar como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quado se observa os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise de fatores que favorecem esse quatro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desigualdade. Nesse sentido, o descaso com mulheres vem permeando e culminando uma série de problemas a exemplo da discriminação de gênero, exploração e trabalho não remunerado. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato-social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito com o gênero feminino como impulsionador da invisibilidade. Diante de tal aspecto, é notório que o preconceito gera exclusão social. Logo, é indispensável que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, sendo os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil uma preocupação à sociedade brasileira motivada pela omissão estatal e pelo preconceito, urge que o Governo Federal, por intermédio de projetos, juntamente ao Poder Legislativo, criem leis mais rigidas a fim de assegurar direitos as mulheres. Assim, se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato-social", tal como afirma John Locke
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desigualdade. Nesse sentido, o descaso com mulheres vem permeando e culminando uma série de problemas a exemplo da discriminação de gênero, exploração e trabalho não remunerado. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato-social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito com o gênero feminino como impulsionador da invisibilidade. Diante de tal aspecto, é notório que o preconceito gera exclusão social. Logo, é indispensável que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, sendo os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil uma preocupação à sociedade brasileira motivada pela omissão estatal e pelo preconceito, urge que o Governo Federal, por intermédio de projetos, juntamente ao Poder Legislativo, criem leis mais rigidas a fim de assegurar direitos as mulheres. Assim, se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato-social", tal como afirma John Locke
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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