- 25 Jan 2024, 15:12
#127004
A Ditadura de 1964, símbolo para aquela época como o uso de armas de fogo para garantir o afastamento de ideias comunistas, é vista por muitos historiadores como repreensão do poder público e a chegada do pensamento fascista em território nacional. Visto isso, é importante salientar que, ainda hoje, existe o espalhamento dessa idolatria, recorrentes, principalmente, por profissionais militarizados, como meio para a salvação da decadência da segurança nacional. É perceptível, portanto, que os fatores enfatizadores da adversidade ao pensamento positivo sobre a posse de armas, derivam do favorecimento aos familiares de muitos militares durante o acontecimento da Ditadura e da inconsistência crítica pela não argumentação do tema em instituições acadêmicas.
A princípio, denota-se da problemática a não reivindicação de ponderações patriarcais. Diante disto, segundo Séneca, escritor romano, nenhuma natureza tem o poder de suprir a ganância do homem. Por esse motivo, é notória a percepção de que muita das pessoas que apoiam o uso de armas de fogo na sociedade, são também aquelas que foram favorecidas pelo atuação do Estado durante a Ditadura de 1964, com a disseminação do favorecimento dessas famílias, esta mesma reflexão vai usufruindo na mente de pessoas facilmente manipuláveis, atuando também, na formação de uma cultura de massa, caracterizada por passar em diante ideias e valores não expressos individualmente. Desse modo, para revigorar a estrutura do ser humano é preciso acabar com certas atitudes pioneiras na descapacitação da mente.
Além disso, é fundamental debater como a escassa argumentação em meios institucionais acadêmicos tonificam a perpetuidade da discussão. Acerca disso, consoante Paulo Freire, importante educador brasileiro, o método de ensino pouco encoraja a reflexão crítica. Seguindo a logísticas de Freire, é inferido que a maneira educacional instituída nesses meios se dissipam cada vez mais, visto que para educação, um bom método de ensino é indispensável para a regulação da argumentação do problema à posse de armas, não atuando nisso, esses mesmos alunos poderam colaborar para a formação da cultura em massa. Por fim, é essencial que mudanças no comportamento e método pedagógico seja efetivada.
É indispensável suprir, à vista disso, metodologias eficazes para a finalização dos termos transparecidos. Para tanto, cabe aos próprios familiares de militares, acabar com pensamentos a favor de ações benevolentes voltados para si, por meio de reflexões, a fim de reconsiderar a negação ao culto da posse de armas de fogo e, dessa maneira, não manipular essa idealização na sociedade, garantindo, assim, a segurança dos direitos humanos. Ademais, torna-se efetivo o auxílio das escolas, instituições responsáveis pela formação argumentativa do indivíduo, no quesito da mudança do sistema de ensino, por meio de novas normas da coordenação pedagógica, a fim de promover finalização desse pensamento banal.
A princípio, denota-se da problemática a não reivindicação de ponderações patriarcais. Diante disto, segundo Séneca, escritor romano, nenhuma natureza tem o poder de suprir a ganância do homem. Por esse motivo, é notória a percepção de que muita das pessoas que apoiam o uso de armas de fogo na sociedade, são também aquelas que foram favorecidas pelo atuação do Estado durante a Ditadura de 1964, com a disseminação do favorecimento dessas famílias, esta mesma reflexão vai usufruindo na mente de pessoas facilmente manipuláveis, atuando também, na formação de uma cultura de massa, caracterizada por passar em diante ideias e valores não expressos individualmente. Desse modo, para revigorar a estrutura do ser humano é preciso acabar com certas atitudes pioneiras na descapacitação da mente.
Além disso, é fundamental debater como a escassa argumentação em meios institucionais acadêmicos tonificam a perpetuidade da discussão. Acerca disso, consoante Paulo Freire, importante educador brasileiro, o método de ensino pouco encoraja a reflexão crítica. Seguindo a logísticas de Freire, é inferido que a maneira educacional instituída nesses meios se dissipam cada vez mais, visto que para educação, um bom método de ensino é indispensável para a regulação da argumentação do problema à posse de armas, não atuando nisso, esses mesmos alunos poderam colaborar para a formação da cultura em massa. Por fim, é essencial que mudanças no comportamento e método pedagógico seja efetivada.
É indispensável suprir, à vista disso, metodologias eficazes para a finalização dos termos transparecidos. Para tanto, cabe aos próprios familiares de militares, acabar com pensamentos a favor de ações benevolentes voltados para si, por meio de reflexões, a fim de reconsiderar a negação ao culto da posse de armas de fogo e, dessa maneira, não manipular essa idealização na sociedade, garantindo, assim, a segurança dos direitos humanos. Ademais, torna-se efetivo o auxílio das escolas, instituições responsáveis pela formação argumentativa do indivíduo, no quesito da mudança do sistema de ensino, por meio de novas normas da coordenação pedagógica, a fim de promover finalização desse pensamento banal.
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